Se os brasileiros que viram Amy Winehouse da plateia ficaram tensos ao verem sua fragilidade no palco, imagina quem estava nos bastidores. A operação para a turnê no Brasil foi fora do comum até para o padrão de grandes artistas.
Dez anos após a morte de Amy, suas memórias ainda alimentam a cultura pop do mundo. No Brasil, a maior lembrança foi de sua passagem por Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo em janeiro de 2011, seis meses antes de morrer.
Os shows foram negociados por mais de um ano e contaram com uma operação de guerra:
O mundo estava de olho. Eram os primeiros shows da cantora em dois anos. Amy não parecia bem no palco. Tinha o olhar perdido e cambaleava. Às vezes precisava ler as letras ou errava mesmo. Mesmo assim, quando conseguia engatar, emocionava o público com sua voz única.
Havia um ar de frustração e de torcida por ela na plateia. Por outro lado, também se notavam aplausos entusiasmados de parte dos presentes sempre que ela bebia no palco.
Amy era a rainha dos tabloides, e parecia haver em parte do público um sádico prazer em ver seus barracos. Tanto que o vídeo com o momento em que ela se desequilibrou e caiu no show do Recife rodou o mundo.
Não se sabe o quanto ela conseguiu fugir e beber dentro do quartel-general montado. No palco todo mundo viu que ela bebia. Mas ali o copo costumava ser liberado, pois ajudava a jovem tímida a ficar menos nervosa com a multidão.
Mesmo protegida, ela foi fotografada por paparazzi nos poucos momentos em que saiu do quarto ou apareceu na janela, com aparência tão desnorteada quanto a dos shows.
Mesmo assim, quem conhece a história de Amy Winehouse nota que ela estava até melhor no Brasil do que meses antes. A esperança de recuperação foi despedaçada após shows desastrosos em fevereiro nos Emirados Árabes e na Sérvia, os últimos da vida dela.
Se os brasileiros que viram Amy Winehouse da plateia ficaram tensos ao verem sua fragilidade no palco, imagina quem estava nos bastidores. A operação para a turnê no Brasil foi fora do comum até para o padrão de grandes artistas.
Dez anos após a morte de Amy, suas memórias ainda alimentam a cultura pop do mundo. No Brasil, a maior lembrança foi de sua passagem por Florianópolis, Rio de Janeiro, Recife e São Paulo em janeiro de 2011, seis meses antes de morrer.
Os shows foram negociados por mais de um ano e contaram com uma operação de guerra:
O mundo estava de olho. Eram os primeiros shows da cantora em dois anos. Amy não parecia bem no palco. Tinha o olhar perdido e cambaleava. Às vezes precisava ler as letras ou errava mesmo. Mesmo assim, quando conseguia engatar, emocionava o público com sua voz única.
Havia um ar de frustração e de torcida por ela na plateia. Por outro lado, também se notavam aplausos entusiasmados de parte dos presentes sempre que ela bebia no palco.
Amy era a rainha dos tabloides, e parecia haver em parte do público um sádico prazer em ver seus barracos. Tanto que o vídeo com o momento em que ela se desequilibrou e caiu no show do Recife rodou o mundo.
Não se sabe o quanto ela conseguiu fugir e beber dentro do quartel-general montado. No palco todo mundo viu que ela bebia. Mas ali o copo costumava ser liberado, pois ajudava a jovem tímida a ficar menos nervosa com a multidão.
Mesmo protegida, ela foi fotografada por paparazzi nos poucos momentos em que saiu do quarto ou apareceu na janela, com aparência tão desnorteada quanto a dos shows.
Mesmo assim, quem conhece a história de Amy Winehouse nota que ela estava até melhor no Brasil do que meses antes. A esperança de recuperação foi despedaçada após shows desastrosos em fevereiro nos Emirados Árabes e na Sérvia, os últimos da vida dela.