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A organização internacional de diplomacia cultural Liberatum lançou a primeira parte do projeto humanitário “Lifesaving Conversations” (Conversas que salvam vidas, em português).

A iniciativa, que conta com várias redes de apoio ao redor do mundo, tem como intuito arrecadar fundos para a garantia da alimentação de qualidade de pessoas em situação de vulnerabilidade. O primeiro episódio trouxe uma conversa muito emocionante e sensível comandada pela cantora cantora Ludmilla.

Na ocasião, ela falou com Mirtes Souza, mãe do menino Miguel, morto após cair do 9º andar de prédio na cidade de Recife no último dia 2 de junho. O papo das duas foi além da tragédia envolvendo a criança e as duas debateram também experiências pessoais enquanto mulheres negras no Brasil.

Entre outras coisas, Lud relembrou o lastimável episódio racista que viveu no Prêmio Multishow 2019 quando, ao receber um prêmio, foi chamada de “macaca” por pessoas que estavam na plateia.

Este primeiro capítulo da série de conversas foi feito em apoio à Ação Cidadania. É possível contribuir para o projeto através do portal do Liberatum e também do próprio site da organização.

Caso Miguel
O pequeno Miguel Otávio Santana Silva, de 5 anos, morreu no dia 02 de junho, após cair do 9º andar de um prédio no bairro de São José, no Centro do Recife. A mãe dele, Mirtes, trabalhava como empregada doméstica no quinto andar do Condomínio Pier Maurício de Nassau, conhecido como “Torres Gêmeas”.

Na hora em que tudo aconteceu a mãe havia saído para passear o cachorro a mando da patroa, Sari Corte Real, esposa do prefeito de Tamandaré, deixando o garoto aos cuidados da mesma. A perícia identificou, por meio das imagens de câmeras de segurança, que Miguel entrou sozinho em um elevador à procura da mãe com o consentimento de Sari.

Perdido e desacompanhado, o garoto chegou ao 9º andar, onde teria teria escalado uma grade de alumínio e caído de uma altura de 35 metros após se desequilibrar. A empregadora chegou a ser presa no dia do acidente, mas pagou uma fiança de R$ 20 mil. O processo, que a acusa de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, segue tramitando na Justiça.




Fonte: Postado em: 18-06-2020


A organização internacional de diplomacia cultural Liberatum lançou a primeira parte do projeto humanitário “Lifesaving Conversations” (Conversas que salvam vidas, em português).

A iniciativa, que conta com várias redes de apoio ao redor do mundo, tem como intuito arrecadar fundos para a garantia da alimentação de qualidade de pessoas em situação de vulnerabilidade. O primeiro episódio trouxe uma conversa muito emocionante e sensível comandada pela cantora cantora Ludmilla.

Na ocasião, ela falou com Mirtes Souza, mãe do menino Miguel, morto após cair do 9º andar de prédio na cidade de Recife no último dia 2 de junho. O papo das duas foi além da tragédia envolvendo a criança e as duas debateram também experiências pessoais enquanto mulheres negras no Brasil.

Entre outras coisas, Lud relembrou o lastimável episódio racista que viveu no Prêmio Multishow 2019 quando, ao receber um prêmio, foi chamada de “macaca” por pessoas que estavam na plateia.

Este primeiro capítulo da série de conversas foi feito em apoio à Ação Cidadania. É possível contribuir para o projeto através do portal do Liberatum e também do próprio site da organização.

Caso Miguel
O pequeno Miguel Otávio Santana Silva, de 5 anos, morreu no dia 02 de junho, após cair do 9º andar de um prédio no bairro de São José, no Centro do Recife. A mãe dele, Mirtes, trabalhava como empregada doméstica no quinto andar do Condomínio Pier Maurício de Nassau, conhecido como “Torres Gêmeas”.

Na hora em que tudo aconteceu a mãe havia saído para passear o cachorro a mando da patroa, Sari Corte Real, esposa do prefeito de Tamandaré, deixando o garoto aos cuidados da mesma. A perícia identificou, por meio das imagens de câmeras de segurança, que Miguel entrou sozinho em um elevador à procura da mãe com o consentimento de Sari.

Perdido e desacompanhado, o garoto chegou ao 9º andar, onde teria teria escalado uma grade de alumínio e caído de uma altura de 35 metros após se desequilibrar. A empregadora chegou a ser presa no dia do acidente, mas pagou uma fiança de R$ 20 mil. O processo, que a acusa de homicídio culposo, quando não há intenção de matar, segue tramitando na Justiça.




Fonte: Postado em: 18-06-2020
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