Em 20 anos de carreira, Preta Gil tem muito o que comemorar e ela sabe disso. Tanto que a cantora iniciou as celebrações de suas duas décadas na música com um show mais do que especial no Rio de Janeiro, o “Toda Preta”.
Com casa lotada e ingressos esgotados desde o dia 8 de abril, Preta Gil revisitou sua discografia e animou o público com seus sucessos com um novo conceito de apresentação em sua carreira: apresentando somente suas músicas autorais de seus álbuns.
Entre os sucessos apresentados no show “Toda Preta”, que aconteceu nesta terça-feira (12), no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, a cantora entregou ao público performances de músicas como “Mal de Amar”, “Vestido Vermelho”, “Cinco Horas” e “Praga”, faixas que nunca tinham sido cantadas ao vivo antes por Preta Gil.
O show de Preta Gil fez parte do projeto Fim de Tarde, que levará espetáculos musicais ao Teatro João Caetano até o dia 13 de dezembro, incluindo shows de Jorge Aragão, Ivan Lins, Geraldo Azevedo, Agnes Nunes, Mart’nália, Céu e muitos outros.
O show “Toda Preta”, uma celebração à sua carreira, deverá ser apresentado também em outras cidades do Brasil em breve.
Antes de entrar na música, Preta Gil já era uma publicitária bem sucedida, mas o sangue artístico de sua família falou mais alto e ela se jogou nos palcos. No início, Preta pedia composições ao seu pai, Gilberto Gil, que se negava para que ela “encontrasse sua turma” e sua identidade musical. E deu certo.
Ao longo dos 20 anos, ela fechou parcerias com Ana Carolina, Anitta, Thiaguinho, Pabllo Vittar e deu oportunidades para nomes como Luísa Sonza, quando ela ainda estava começando a cantar. Hoje, ela celebra ter participado e ter ajudado a construir essa cena pop atual tão bem sucedida.
Em 20 anos de carreira, Preta Gil tem muito o que comemorar e ela sabe disso. Tanto que a cantora iniciou as celebrações de suas duas décadas na música com um show mais do que especial no Rio de Janeiro, o “Toda Preta”.
Com casa lotada e ingressos esgotados desde o dia 8 de abril, Preta Gil revisitou sua discografia e animou o público com seus sucessos com um novo conceito de apresentação em sua carreira: apresentando somente suas músicas autorais de seus álbuns.
Entre os sucessos apresentados no show “Toda Preta”, que aconteceu nesta terça-feira (12), no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, a cantora entregou ao público performances de músicas como “Mal de Amar”, “Vestido Vermelho”, “Cinco Horas” e “Praga”, faixas que nunca tinham sido cantadas ao vivo antes por Preta Gil.
O show de Preta Gil fez parte do projeto Fim de Tarde, que levará espetáculos musicais ao Teatro João Caetano até o dia 13 de dezembro, incluindo shows de Jorge Aragão, Ivan Lins, Geraldo Azevedo, Agnes Nunes, Mart’nália, Céu e muitos outros.
O show “Toda Preta”, uma celebração à sua carreira, deverá ser apresentado também em outras cidades do Brasil em breve.
Antes de entrar na música, Preta Gil já era uma publicitária bem sucedida, mas o sangue artístico de sua família falou mais alto e ela se jogou nos palcos. No início, Preta pedia composições ao seu pai, Gilberto Gil, que se negava para que ela “encontrasse sua turma” e sua identidade musical. E deu certo.
Ao longo dos 20 anos, ela fechou parcerias com Ana Carolina, Anitta, Thiaguinho, Pabllo Vittar e deu oportunidades para nomes como Luísa Sonza, quando ela ainda estava começando a cantar. Hoje, ela celebra ter participado e ter ajudado a construir essa cena pop atual tão bem sucedida.
