Assustados ao andar em campo coberto por cinzas, casal de veados que circula às margens da BR-262, em Corumbá, distante 450 km de Campo Grande, é símbolo da resistência que se mantém na região pantaneira. A aparição é o retrato da esperança, em meio ao avanço rápido e destrutivo dos incêndios na região.
Na manhã desta quinta-feira (27), os animais silvestres ‘recepcionaram’ equipe do Jornal Midiamax, que retorna ao Pantanal após seis dias.
Passada quase uma semana, a fuligem deixada pelas chamas compõe o novo cenário da chegada ao Pantanal. Em meio à região seca e arrasada pelas chamas, os animais buscam alimento e abrigo, enquanto devolvem sinais de vida e esperança à planície.
Assustados ao andar em campo coberto por cinzas, casal de veados que circula às margens da BR-262, em Corumbá, distante 450 km de Campo Grande, é símbolo da resistência que se mantém na região pantaneira. A aparição é o retrato da esperança, em meio ao avanço rápido e destrutivo dos incêndios na região.
Na manhã desta quinta-feira (27), os animais silvestres ‘recepcionaram’ equipe do Jornal Midiamax, que retorna ao Pantanal após seis dias.
Passada quase uma semana, a fuligem deixada pelas chamas compõe o novo cenário da chegada ao Pantanal. Em meio à região seca e arrasada pelas chamas, os animais buscam alimento e abrigo, enquanto devolvem sinais de vida e esperança à planície.