Ao longo dessa sexta-feira (5), os municípios de Mato Grosso do Sul não devem ter trégua em relação ao tempo seco. Um novo alerta foi publicado pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e atinge quase todo o Estado.
Conforme a publicação, o alerta orienta a população a beber bastante líquido, evitar desgastes físicos nas horas mais secas. Além disso, é bom evitar a exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
O leste, o centro norte e os pantanais de Mato Grosso do Sul são os locais com maior severidade do tempo seco, com umidade entre 12% e 20%.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), considera-se que os níveis de umidade mais adequados para a saúde humana estão entre 40% e 70%. Habitualmente, nos períodos de longa estiagem, característicos do final do inverno e início da primavera, a umidade do ar cai muito.
Pelo segundo mês consecutivo, Mato Grosso do Sul registra chuvas muito abaixo da média histórica. Em junho deste ano, a maioria dos municípios registrou precipitação acumulada com volumes 100% abaixo do esperado. Ou seja, quase não houve chuva na maior parte do Estado.
O Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS) divulgou os dados nesta terça-feira (2), mostrando que o Estado enfrenta uma das maiores secas da história. Em junho, houve chuva acumulada entre 0-10 mm no mês de junho no Estado.
Ao longo dessa sexta-feira (5), os municípios de Mato Grosso do Sul não devem ter trégua em relação ao tempo seco. Um novo alerta foi publicado pelo Inmet (Instituto Nacional de Meteorologia) e atinge quase todo o Estado.
Conforme a publicação, o alerta orienta a população a beber bastante líquido, evitar desgastes físicos nas horas mais secas. Além disso, é bom evitar a exposição ao sol nas horas mais quentes do dia.
O leste, o centro norte e os pantanais de Mato Grosso do Sul são os locais com maior severidade do tempo seco, com umidade entre 12% e 20%.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), considera-se que os níveis de umidade mais adequados para a saúde humana estão entre 40% e 70%. Habitualmente, nos períodos de longa estiagem, característicos do final do inverno e início da primavera, a umidade do ar cai muito.
Pelo segundo mês consecutivo, Mato Grosso do Sul registra chuvas muito abaixo da média histórica. Em junho deste ano, a maioria dos municípios registrou precipitação acumulada com volumes 100% abaixo do esperado. Ou seja, quase não houve chuva na maior parte do Estado.
O Cemtec (Centro de Monitoramento do Tempo e do Clima de MS) divulgou os dados nesta terça-feira (2), mostrando que o Estado enfrenta uma das maiores secas da história. Em junho, houve chuva acumulada entre 0-10 mm no mês de junho no Estado.