A um dia da cerimônia da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, a França está em polvorosa. Embora os detalhes da cerimônia de abertura sejam mantidos guardados a sete chaves, alguns jornais franceses vazaram os nomes de algumas estrelas nesta quinta-feira (25).
“Quem vai cantar na sexta-feira à noite?”, pergunta o diário “Le Parisien”, que sugere alguns nomes: Lady Gaga, Aya Nakamura e Juliette Armanet. Segundo a matéria, a presença de Céline Dion, adorada do público francês, é certa.
Segundo informações apuradas pelo Le Figaro, os artistas que participarão da cerimônia de abertura assinaram contratos de confidencialidade, sujeitos a pagar uma multa de € 250 mil caso revelem os segredos da festa.
Mesma empolgação da parte do jornal Les Echos, que afirma que recentemente Céline Dion teria expressado sua vontade de “rever a torre Eiffel”. O diário lembra que a cantora sofre de uma doença rara e há anos luta contra a Síndrome da Pessoa Rígida. Mas a publicação garante que a estrela não perdeu seu brilho: “chegou a hora de acender a chama”, conclui.
A um dia da cerimônia da abertura dos Jogos Olímpicos de Paris, a França está em polvorosa. Embora os detalhes da cerimônia de abertura sejam mantidos guardados a sete chaves, alguns jornais franceses vazaram os nomes de algumas estrelas nesta quinta-feira (25).
“Quem vai cantar na sexta-feira à noite?”, pergunta o diário “Le Parisien”, que sugere alguns nomes: Lady Gaga, Aya Nakamura e Juliette Armanet. Segundo a matéria, a presença de Céline Dion, adorada do público francês, é certa.
Segundo informações apuradas pelo Le Figaro, os artistas que participarão da cerimônia de abertura assinaram contratos de confidencialidade, sujeitos a pagar uma multa de € 250 mil caso revelem os segredos da festa.
Mesma empolgação da parte do jornal Les Echos, que afirma que recentemente Céline Dion teria expressado sua vontade de “rever a torre Eiffel”. O diário lembra que a cantora sofre de uma doença rara e há anos luta contra a Síndrome da Pessoa Rígida. Mas a publicação garante que a estrela não perdeu seu brilho: “chegou a hora de acender a chama”, conclui.