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Em meio à prolongada série de queimadas no Pantanal, o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul intensifica suas operações para conter o incêndio florestal que assola a Serra do Amolar. Nesta quinta-feira (1º), a mobilização incluiu aeronaves, como o ‘air tractor’, capaz de transportar até 3 mil litros de água para áreas de difícil acesso.

A região da Serra do Amolar, situada em Corumbá (MS), é uma área de grande biodiversidade, Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade. Com aproximadamente 700 km de distância de Campo Grande, o acesso a esse território ocorre principalmente por via fluvial, através do Rio Paraguai.

A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental, ressaltou a importância do trabalho aéreo devido à dificuldade de acesso terrestre, bloqueado pelo rio devido à presença de camalotes e baceiros, vegetação flutuante que cria obstáculos na navegação.

O incêndio na Serra do Amolar teve início no último sábado (27), e a ação dos bombeiros, que começou na terça-feira (30), enfrenta desafios consideráveis. A chuva recente na região contribuiu para reduzir os focos de onze para seis, mas até ontem (31), aproximadamente 1,5 mil hectares foram consumidos pelas chamas.

O Instituto Homem Pantaneiro (IHP), envolvido nas operações, destaca que, além do suporte da Marinha do Brasil e das comunidades locais, a Brigada Alto Pantanal mantém 14 brigadistas no combate direto há cinco dias.

Em outra frente, os bombeiros monitoram o Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, em Miranda, onde o incêndio florestal foi controlado nesta quarta-feira (31). Mesmo após a extinção das chamas, as equipes permanecem ativas, utilizando máquinas como pá carregadeira, trator de lâmina e de grade para garantir a segurança da região.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 01-02-2024


Em meio à prolongada série de queimadas no Pantanal, o Corpo de Bombeiros de Mato Grosso do Sul intensifica suas operações para conter o incêndio florestal que assola a Serra do Amolar. Nesta quinta-feira (1º), a mobilização incluiu aeronaves, como o ‘air tractor’, capaz de transportar até 3 mil litros de água para áreas de difícil acesso.

A região da Serra do Amolar, situada em Corumbá (MS), é uma área de grande biodiversidade, Reserva da Biosfera e Patrimônio Natural da Humanidade. Com aproximadamente 700 km de distância de Campo Grande, o acesso a esse território ocorre principalmente por via fluvial, através do Rio Paraguai.

A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do Centro de Proteção Ambiental, ressaltou a importância do trabalho aéreo devido à dificuldade de acesso terrestre, bloqueado pelo rio devido à presença de camalotes e baceiros, vegetação flutuante que cria obstáculos na navegação.

O incêndio na Serra do Amolar teve início no último sábado (27), e a ação dos bombeiros, que começou na terça-feira (30), enfrenta desafios consideráveis. A chuva recente na região contribuiu para reduzir os focos de onze para seis, mas até ontem (31), aproximadamente 1,5 mil hectares foram consumidos pelas chamas.

O Instituto Homem Pantaneiro (IHP), envolvido nas operações, destaca que, além do suporte da Marinha do Brasil e das comunidades locais, a Brigada Alto Pantanal mantém 14 brigadistas no combate direto há cinco dias.

Em outra frente, os bombeiros monitoram o Parque Estadual do Pantanal do Rio Negro, em Miranda, onde o incêndio florestal foi controlado nesta quarta-feira (31). Mesmo após a extinção das chamas, as equipes permanecem ativas, utilizando máquinas como pá carregadeira, trator de lâmina e de grade para garantir a segurança da região.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 01-02-2024
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