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Mergulhos delas no Córrego Segredo são registrados desde 2020 pelo coordenador do projeto Ecoplantar, Marcos Kirst. O mais recente foi nesta semana, quando o cardume de tilápias foi visto no Córrego Anhanduí, mais à frente, e viraram notícia.

Várias famílias de lontras vivem no trecho do Segredo que fica na Avenida Prefeito Heráclito Diniz Figueiredo, no prolongamento da Avenida Ernesto Geisel, onde já foram avistados pais ensinando os filhotes a nadar.

O veterinário Rodrigo Leal explica que as lontras são mamíferos aquáticos da mesma família que os furões. Curiosos, têm comportamento bastante ativo e individualista. “Só formam grupos no momento de acasalamento. Escavam tocas nas beiras dos rios para abrigar os filhotes”. O prato principal da dieta é o peixe, mas não é a tilápia que elas comem no Segredo.

Rodrigo destaca que a presença de lontra no córrego é um ótimo sinalizador. “Ela é um predador do topo de pirâmide alimentar, então, ela só fica em ambiente o mais equilibrado possível para consolidar um grupo, para conseguir disponibilidade de alimento, água, local para fazer toca, local para refúgio”, detalha.

Outro indicador positivo é em relação ao trabalho de restauração ambiental que a Ecoplantar faz. “Mostra que chegou ao patamar de, pode-se dizer, um ambiente de floresta recuperado, retomado pela presença desses predadores de topo”, diz o veterinário.




Fonte: campo grande news Postado em: 18-07-2024


Mergulhos delas no Córrego Segredo são registrados desde 2020 pelo coordenador do projeto Ecoplantar, Marcos Kirst. O mais recente foi nesta semana, quando o cardume de tilápias foi visto no Córrego Anhanduí, mais à frente, e viraram notícia.

Várias famílias de lontras vivem no trecho do Segredo que fica na Avenida Prefeito Heráclito Diniz Figueiredo, no prolongamento da Avenida Ernesto Geisel, onde já foram avistados pais ensinando os filhotes a nadar.

O veterinário Rodrigo Leal explica que as lontras são mamíferos aquáticos da mesma família que os furões. Curiosos, têm comportamento bastante ativo e individualista. “Só formam grupos no momento de acasalamento. Escavam tocas nas beiras dos rios para abrigar os filhotes”. O prato principal da dieta é o peixe, mas não é a tilápia que elas comem no Segredo.

Rodrigo destaca que a presença de lontra no córrego é um ótimo sinalizador. “Ela é um predador do topo de pirâmide alimentar, então, ela só fica em ambiente o mais equilibrado possível para consolidar um grupo, para conseguir disponibilidade de alimento, água, local para fazer toca, local para refúgio”, detalha.

Outro indicador positivo é em relação ao trabalho de restauração ambiental que a Ecoplantar faz. “Mostra que chegou ao patamar de, pode-se dizer, um ambiente de floresta recuperado, retomado pela presença desses predadores de topo”, diz o veterinário.




Fonte: campo grande news Postado em: 18-07-2024
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