Prazo de conclusão estendido para o final do ano gera preocupação entre moradores e comerciantes locais
Publicado hoje (24) no Diário Oficial de Campo Grande, o contrato para requalificação da “Rodoviária Velha”, oficialmente conhecida como terminal rodoviário Heitor Eduardo Laburu, teve um terceiro aditivo elevando o valor para mais de R$ 18 milhões. Inicialmente firmado em R$ 16,5 milhões, o contrato entre a Prefeitura e a NXS Engenharia sofreu ajustes, chegando a R$ 18.110.978,49, conforme consta no Diogrande.
A entrega, que estava programada para 05 de fevereiro, segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), agora enfrentará atrasos. A pasta informou que a obra está na fase final de construção das estruturas, com a instalação da fachada metálica em andamento. No entanto, a conclusão total está prevista apenas para o final do ano.
No entorno da “Rodoviária Velha”, moradores e comerciantes expressam preocupação com a demora na conclusão da obra. O andamento recente da construção indica que o prazo de fevereiro não será cumprido, gerando incertezas entre a população local.
Thiago da Silva, residente na região, comenta sobre a retomada recente dos trabalhos na área. Ele destaca que a presença da Guarda Municipal tem contribuído para reduzir a presença de usuários de drogas nas proximidades. No entanto, há ceticismo em relação aos prazos: “Termina nunca isso aí, o pessoal deve estar colocando esse dinheiro no bolso”, diz Mario Jorge, comerciante local.
A requalificação da “Rodoviária Velha” estava prometida desde 2019, inicialmente para o aniversário de 124 anos de Campo Grande. O projeto abrange 11,9 mil metros quadrados e inclui a revitalização do prédio da antiga rodoviária, áreas de embarque e desembarque, além de um estacionamento adequado e espaços para órgãos públicos, como a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat) e a Guarda Municipal.
O histórico da obra inclui uma paralisação devido a maquinário inadequado, com posterior liberação de recursos pelo Governo do Estado em outubro do ano passado. A previsão de entrega já foi adiada anteriormente, sendo estabelecido o prazo atual de fevereiro, que agora foi estendido para o final do ano.
Prazo de conclusão estendido para o final do ano gera preocupação entre moradores e comerciantes locais
Publicado hoje (24) no Diário Oficial de Campo Grande, o contrato para requalificação da “Rodoviária Velha”, oficialmente conhecida como terminal rodoviário Heitor Eduardo Laburu, teve um terceiro aditivo elevando o valor para mais de R$ 18 milhões. Inicialmente firmado em R$ 16,5 milhões, o contrato entre a Prefeitura e a NXS Engenharia sofreu ajustes, chegando a R$ 18.110.978,49, conforme consta no Diogrande.
A entrega, que estava programada para 05 de fevereiro, segundo a Secretaria Municipal de Infraestrutura e Serviços Públicos (Sisep), agora enfrentará atrasos. A pasta informou que a obra está na fase final de construção das estruturas, com a instalação da fachada metálica em andamento. No entanto, a conclusão total está prevista apenas para o final do ano.
No entorno da “Rodoviária Velha”, moradores e comerciantes expressam preocupação com a demora na conclusão da obra. O andamento recente da construção indica que o prazo de fevereiro não será cumprido, gerando incertezas entre a população local.
Thiago da Silva, residente na região, comenta sobre a retomada recente dos trabalhos na área. Ele destaca que a presença da Guarda Municipal tem contribuído para reduzir a presença de usuários de drogas nas proximidades. No entanto, há ceticismo em relação aos prazos: “Termina nunca isso aí, o pessoal deve estar colocando esse dinheiro no bolso”, diz Mario Jorge, comerciante local.
A requalificação da “Rodoviária Velha” estava prometida desde 2019, inicialmente para o aniversário de 124 anos de Campo Grande. O projeto abrange 11,9 mil metros quadrados e inclui a revitalização do prédio da antiga rodoviária, áreas de embarque e desembarque, além de um estacionamento adequado e espaços para órgãos públicos, como a Fundação Social do Trabalho de Campo Grande (Funsat) e a Guarda Municipal.
O histórico da obra inclui uma paralisação devido a maquinário inadequado, com posterior liberação de recursos pelo Governo do Estado em outubro do ano passado. A previsão de entrega já foi adiada anteriormente, sendo estabelecido o prazo atual de fevereiro, que agora foi estendido para o final do ano.