Em fevereiro, Marquinhos Trad, ex-prefeito, se tornou réu por suposto assédio a sete mulheres. Agora, a Justiça decidiu manter as investigações por exploração e importunação sexual contra Marquinhos e Patrola, André Luiz dos Santos.
A magistrada Eucélia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal, determinou o seguimento das ações contra Marquinhos por importunação e exploração sexual. Já Patrola enfrenta acusações por favorecimento à prostituição e exploração sexual de três vítimas.
Em agosto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve o arquivamento das ações contra Marquinhos, negando recurso do Ministério Público Estadual. A decisão arquivou cinco denúncias feitas por mulheres. Mesmo com empate na votação, o réu foi favorecido.
Marquinhos se tornou réu em fevereiro por assédio sexual a sete mulheres, com as denúncias iniciando em julho de 2022. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul apresentou a denúncia em novembro do mesmo ano, com relatos de sete vítimas.
A defesa de Marquinhos alegou, na época, que as denúncias eram uma “armação política” para prejudicar sua candidatura ao governo. Ele admitiu adultério, mas negou os crimes sexuais.
O caso envolve situações como assédio durante reuniões, propostas indecentes em troca de emprego, e encontros no gabinete da Prefeitura. A Justiça determinou sigilo externo na ação penal em fevereiro.
Apesar das reviravoltas no processo, o ex-prefeito e Patrola enfrentam ainda mais desdobramentos legais, mantendo a atenção da opinião pública sobre o desfecho dessas acusações.
Em fevereiro, Marquinhos Trad, ex-prefeito, se tornou réu por suposto assédio a sete mulheres. Agora, a Justiça decidiu manter as investigações por exploração e importunação sexual contra Marquinhos e Patrola, André Luiz dos Santos.
A magistrada Eucélia Moreira Cassal, da 3ª Vara Criminal, determinou o seguimento das ações contra Marquinhos por importunação e exploração sexual. Já Patrola enfrenta acusações por favorecimento à prostituição e exploração sexual de três vítimas.
Em agosto, o Superior Tribunal de Justiça (STJ) manteve o arquivamento das ações contra Marquinhos, negando recurso do Ministério Público Estadual. A decisão arquivou cinco denúncias feitas por mulheres. Mesmo com empate na votação, o réu foi favorecido.
Marquinhos se tornou réu em fevereiro por assédio sexual a sete mulheres, com as denúncias iniciando em julho de 2022. O Ministério Público de Mato Grosso do Sul apresentou a denúncia em novembro do mesmo ano, com relatos de sete vítimas.
A defesa de Marquinhos alegou, na época, que as denúncias eram uma “armação política” para prejudicar sua candidatura ao governo. Ele admitiu adultério, mas negou os crimes sexuais.
O caso envolve situações como assédio durante reuniões, propostas indecentes em troca de emprego, e encontros no gabinete da Prefeitura. A Justiça determinou sigilo externo na ação penal em fevereiro.
Apesar das reviravoltas no processo, o ex-prefeito e Patrola enfrentam ainda mais desdobramentos legais, mantendo a atenção da opinião pública sobre o desfecho dessas acusações.