O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou um empréstimo de R$ 750 milhões para melhorar a ferrovia que conecta Mato Grosso do Sul ao Porto de Santos. Essa verba faz parte de um montante maior de R$ 1,5 bilhão oferecido publicamente pela Rumo S.A.
Esses fundos serão usados para aprimorar a Malha Paulista, que é uma parte vital da rota de exportação da agricultura brasileira. Ela liga áreas importantes de produção de soja, milho e açúcar em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás ao Porto de Santos.
O dinheiro será investido na segurança da ferrovia e na eficiência do transporte de mercadorias. Isso envolve a construção, reforma e ampliação de pátios, trilhos, passagens e cruzamentos.
Esse investimento beneficia não apenas as áreas em São Paulo, mas também as áreas que alimentam essa rota de exportação de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, fortalecendo a competitividade do setor agrícola brasileiro.
Além disso, essa iniciativa foi reconhecida como sustentável, o que significa que contribui positivamente para questões sociais e ambientais. O projeto está vinculado a metas de redução das emissões de gases do efeito estufa, e a Rumo S.A. terá que cumprir essas metas ou enfrentar taxas de juros mais altas.
O BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) aprovou um empréstimo de R$ 750 milhões para melhorar a ferrovia que conecta Mato Grosso do Sul ao Porto de Santos. Essa verba faz parte de um montante maior de R$ 1,5 bilhão oferecido publicamente pela Rumo S.A.
Esses fundos serão usados para aprimorar a Malha Paulista, que é uma parte vital da rota de exportação da agricultura brasileira. Ela liga áreas importantes de produção de soja, milho e açúcar em Mato Grosso do Sul, Mato Grosso e Goiás ao Porto de Santos.
O dinheiro será investido na segurança da ferrovia e na eficiência do transporte de mercadorias. Isso envolve a construção, reforma e ampliação de pátios, trilhos, passagens e cruzamentos.
Esse investimento beneficia não apenas as áreas em São Paulo, mas também as áreas que alimentam essa rota de exportação de Goiás, Mato Grosso e Mato Grosso do Sul, fortalecendo a competitividade do setor agrícola brasileiro.
Além disso, essa iniciativa foi reconhecida como sustentável, o que significa que contribui positivamente para questões sociais e ambientais. O projeto está vinculado a metas de redução das emissões de gases do efeito estufa, e a Rumo S.A. terá que cumprir essas metas ou enfrentar taxas de juros mais altas.