MEGA 94


Uma jovem frentista de 24 anos denunciou um caso de estupro envolvendo o policial militar Israel Giron Arguelho de Carvalho, de 32 anos, em 9 de agosto. A mulher apresentou sua versão dos eventos após um exame do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) não encontrar evidências de agressão sexual.

No entanto, a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) afirmou que a ausência de violência comprovada no exame não exclui a possibilidade de estupro, considerando que o esperma do policial militar foi encontrado nas roupas da vítima.

De acordo com a vítima, ela não conhecia o agressor e não sabia que ele era um policial. No dia do incidente, ele a abordou usando uma arma e a ameaçou, o que a deixou apavorada.

O caso ganhou grande repercussão na mídia, e a mulher relatou que passou a ser perseguida e difamada, o que a levou a mudar de cidade à força. Ela retornou ao Pará, sua cidade natal, interrompendo seus planos e sonhos.

A jovem questionou por que as pessoas duvidam de sua versão e mencionou que, devido à notoriedade do policial, acredita que estão questionando sua credibilidade.

Após a denúncia, a polícia começou a investigar o caso e posteriormente identificou o policial. A vítima decidiu sair da cidade quando soube da ocupação dele.

Um exame no Imol não comprovou agressão sexual, mas encontrou vestígios do esperma do policial nas roupas da vítima e em seu carro. A mulher questionou por que sua versão está sendo duvidada, especialmente considerando o cargo do policial.

A vítima relatou ter enfrentado perseguição em sua cidade, onde pessoas a cercaram e tentaram encontrar evidências para questionar sua denúncia. Além disso, suas fotos foram compartilhadas em grupos de mensagens, onde ela foi insultada.

Posteriormente, Israel Giron Arguelho de Carvalho foi encontrado morto em sua casa no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande. A vítima enfatizou que não desejava mal ao policial, apenas buscava justiça pelo que aconteceu.

Atualmente, a mulher está recebendo acompanhamento psicológico no Pará e toma medicamentos para lidar com as consequências do incidente. Ela expressou seu sofrimento pela situação e lamentou que alguém que deveria proteger as pessoas tenha cometido esse crime.

As autoridades ressaltaram que a denúncia foi apresentada, e as evidências do crime estão sendo consideradas. A polícia lamentou a morte do policial e pediu que as pessoas evitem julgar antes que todos os fatos sejam esclarecidos.

A Deam, em nota, lamentou o ocorrido com o policial e declarou que, em relação aos fatos apurados no inquérito policial, não tinha nada a declarar, uma vez que todas as informações relevantes constavam no relatório final, comprovando a veracidade dos fatos em um inquérito com mais de 300 páginas. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público e recebida pelo Poder Judiciário, levando em consideração a materialidade e a justa causa do crime, respaldadas por inúmeras provas nos autos.

O suspeito desse crime era um policial militar , que foi afastado do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e preso em 11 de agosto. Recentemente, ele foi encontrado morto, e a suspeita é de que tenha cometido suicídio.




Fonte: Postado em: 18-10-2023


Uma jovem frentista de 24 anos denunciou um caso de estupro envolvendo o policial militar Israel Giron Arguelho de Carvalho, de 32 anos, em 9 de agosto. A mulher apresentou sua versão dos eventos após um exame do Instituto de Medicina e Odontologia Legal (Imol) não encontrar evidências de agressão sexual.

No entanto, a Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) afirmou que a ausência de violência comprovada no exame não exclui a possibilidade de estupro, considerando que o esperma do policial militar foi encontrado nas roupas da vítima.

De acordo com a vítima, ela não conhecia o agressor e não sabia que ele era um policial. No dia do incidente, ele a abordou usando uma arma e a ameaçou, o que a deixou apavorada.

O caso ganhou grande repercussão na mídia, e a mulher relatou que passou a ser perseguida e difamada, o que a levou a mudar de cidade à força. Ela retornou ao Pará, sua cidade natal, interrompendo seus planos e sonhos.

A jovem questionou por que as pessoas duvidam de sua versão e mencionou que, devido à notoriedade do policial, acredita que estão questionando sua credibilidade.

Após a denúncia, a polícia começou a investigar o caso e posteriormente identificou o policial. A vítima decidiu sair da cidade quando soube da ocupação dele.

Um exame no Imol não comprovou agressão sexual, mas encontrou vestígios do esperma do policial nas roupas da vítima e em seu carro. A mulher questionou por que sua versão está sendo duvidada, especialmente considerando o cargo do policial.

A vítima relatou ter enfrentado perseguição em sua cidade, onde pessoas a cercaram e tentaram encontrar evidências para questionar sua denúncia. Além disso, suas fotos foram compartilhadas em grupos de mensagens, onde ela foi insultada.

Posteriormente, Israel Giron Arguelho de Carvalho foi encontrado morto em sua casa no Bairro Coronel Antonino, em Campo Grande. A vítima enfatizou que não desejava mal ao policial, apenas buscava justiça pelo que aconteceu.

Atualmente, a mulher está recebendo acompanhamento psicológico no Pará e toma medicamentos para lidar com as consequências do incidente. Ela expressou seu sofrimento pela situação e lamentou que alguém que deveria proteger as pessoas tenha cometido esse crime.

As autoridades ressaltaram que a denúncia foi apresentada, e as evidências do crime estão sendo consideradas. A polícia lamentou a morte do policial e pediu que as pessoas evitem julgar antes que todos os fatos sejam esclarecidos.

A Deam, em nota, lamentou o ocorrido com o policial e declarou que, em relação aos fatos apurados no inquérito policial, não tinha nada a declarar, uma vez que todas as informações relevantes constavam no relatório final, comprovando a veracidade dos fatos em um inquérito com mais de 300 páginas. A denúncia foi oferecida pelo Ministério Público e recebida pelo Poder Judiciário, levando em consideração a materialidade e a justa causa do crime, respaldadas por inúmeras provas nos autos.

O suspeito desse crime era um policial militar , que foi afastado do Batalhão de Operações Especiais (Bope) e preso em 11 de agosto. Recentemente, ele foi encontrado morto, e a suspeita é de que tenha cometido suicídio.




Fonte: Postado em: 18-10-2023
MEGA POINT
Av. Afonso Pena 5154
Campo Grande MS
Whatsapp - 99143-9494

3042-9494
Mega94 (c)- Todos os direitos reservados.