Na mais recente investida policial, denominada Operação Dakovo, as autoridades desmantelaram uma organização criminosa envolvida no tráfico internacional de armas, abastecendo o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho no Brasil. O esquema, descoberto pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), revelou o uso de empresas fictícias e “laranjas” para ocultar as transações ilícitas.
A principal peça desse quebra-cabeça criminoso era a empresa paraguaia IAS (Internacional Auto Suply), cujos proprietários, Diego Dirisio e a ex-modelo Julieta Nardi, escaparam antes da chegada das autoridades. Suspeita-se que tenham sido alertados por agentes policiais ligados à organização criminosa.
Segundo a denúncia apresentada pelos promotores de Justiça Fabiola Molas, Francisco Cabrera e Diego Arzamendia, as armas eram adquiridas legalmente pela IAS de países do leste europeu. No Paraguai, contando com o apoio de agentes da Dimabel, responsável pelo controle do comércio de armas no país vizinho, as armas eram adulteradas, com a numeração raspada, e destinadas às facções brasileiras. Registros na Dimabel indicam compradores fictícios, pessoas físicas emprestando seus nomes para as transações simuladas.
A entrada das armas no Brasil ocorria pela Ponte da Amizade e pela fronteira seca com Mato Grosso do Sul. Embora tenham sido realizadas apreensões em MS, foi uma operação no interior da Bahia que desencadeou as investigações.
Na sequência da operação, Rodolfo Rodrigo Samaniego Lezcano, vendedor da IAS encarregado das negociações diretas com as facções brasileiras, entregou-se à Senad. O Ministério Público paraguaio informou que a Justiça brasileira solicitou a extradição de dez cidadãos paraguaios detidos no âmbito da Operação Dakovo, incluindo duas mulheres ligadas às Forças Armadas do Paraguai.
Dakovo, uma cidade na Croácia, era a origem de parte do armamento importado pela IAS, que também mantinha relações comerciais com fornecedores de outros países europeus. A operação representa um significativo golpe contra o tráfico de armas, reforçando a cooperação internacional na luta contra o crime organizado.
Na mais recente investida policial, denominada Operação Dakovo, as autoridades desmantelaram uma organização criminosa envolvida no tráfico internacional de armas, abastecendo o Primeiro Comando da Capital (PCC) e o Comando Vermelho no Brasil. O esquema, descoberto pela Senad (Secretaria Nacional Antidrogas), revelou o uso de empresas fictícias e “laranjas” para ocultar as transações ilícitas.
A principal peça desse quebra-cabeça criminoso era a empresa paraguaia IAS (Internacional Auto Suply), cujos proprietários, Diego Dirisio e a ex-modelo Julieta Nardi, escaparam antes da chegada das autoridades. Suspeita-se que tenham sido alertados por agentes policiais ligados à organização criminosa.
Segundo a denúncia apresentada pelos promotores de Justiça Fabiola Molas, Francisco Cabrera e Diego Arzamendia, as armas eram adquiridas legalmente pela IAS de países do leste europeu. No Paraguai, contando com o apoio de agentes da Dimabel, responsável pelo controle do comércio de armas no país vizinho, as armas eram adulteradas, com a numeração raspada, e destinadas às facções brasileiras. Registros na Dimabel indicam compradores fictícios, pessoas físicas emprestando seus nomes para as transações simuladas.
A entrada das armas no Brasil ocorria pela Ponte da Amizade e pela fronteira seca com Mato Grosso do Sul. Embora tenham sido realizadas apreensões em MS, foi uma operação no interior da Bahia que desencadeou as investigações.
Na sequência da operação, Rodolfo Rodrigo Samaniego Lezcano, vendedor da IAS encarregado das negociações diretas com as facções brasileiras, entregou-se à Senad. O Ministério Público paraguaio informou que a Justiça brasileira solicitou a extradição de dez cidadãos paraguaios detidos no âmbito da Operação Dakovo, incluindo duas mulheres ligadas às Forças Armadas do Paraguai.
Dakovo, uma cidade na Croácia, era a origem de parte do armamento importado pela IAS, que também mantinha relações comerciais com fornecedores de outros países europeus. A operação representa um significativo golpe contra o tráfico de armas, reforçando a cooperação internacional na luta contra o crime organizado.