Um paciente da Santa Casa de Campo Grande iniciou um processo contra dois advogados, alegando que sua assinatura foi falsificada em um pedido de seguro. O autor da ação afirma que, após um acidente de trânsito em Campo Grande, passou nove dias no hospital e, ao receber alta, descobriu uma ação movida em seu nome pelos réus em setembro de 2019.
Juvenal Miranda de Souza conta que, enquanto estava internado, foi abordado pelo advogado réu, que propôs um processo para cobrar o seguro Dpvat por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Desconfiado, recusou a oferta. Posteriormente, descobriu que já existia uma ação movida pelos réus em seu nome, com uma procuração que continha sua assinatura falsificada, conforme registrado em boletim de ocorrência.
Juvenal de Souza explica que, ao ter alta, consultou um advogado de confiança, que revelou as ações fraudulentas em seu nome. Ele registrou um boletim de ocorrência no mesmo dia, apontando a falsificação de sua assinatura na procuração apresentada pelos réus.
Os réus negam as acusações, alegando inexistência de conduta ilícita e falta de comprovação da abordagem no hospital. No entanto, diante do inquérito policial, confessaram que a assinatura litigada era do motoboy contratado.
Durante o processo, os advogados acusados afirmaram terem sido vítimas da falsificação de assinatura por um motoboy terceirizado sem vínculo com a empresa. A juíza responsável determinou que houve prática predatória e omissão dos profissionais acusados, concluindo que a conduta configura negligência e imperícia.
A juíza condenou os réus a pagar uma indenização por danos morais de R$ 8 mil, além dos custos processuais e honorários advocatícios. Os advogados alegam ter sido comprovado por teste grafotécnico que não falsificaram a assinatura e afirmam terem sido induzidos ao erro, destacando que a distribuição do processo foi realizada por equívoco e sem a devida conferência.
Um paciente da Santa Casa de Campo Grande iniciou um processo contra dois advogados, alegando que sua assinatura foi falsificada em um pedido de seguro. O autor da ação afirma que, após um acidente de trânsito em Campo Grande, passou nove dias no hospital e, ao receber alta, descobriu uma ação movida em seu nome pelos réus em setembro de 2019.
Juvenal Miranda de Souza conta que, enquanto estava internado, foi abordado pelo advogado réu, que propôs um processo para cobrar o seguro Dpvat por Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Via Terrestre. Desconfiado, recusou a oferta. Posteriormente, descobriu que já existia uma ação movida pelos réus em seu nome, com uma procuração que continha sua assinatura falsificada, conforme registrado em boletim de ocorrência.
Juvenal de Souza explica que, ao ter alta, consultou um advogado de confiança, que revelou as ações fraudulentas em seu nome. Ele registrou um boletim de ocorrência no mesmo dia, apontando a falsificação de sua assinatura na procuração apresentada pelos réus.
Os réus negam as acusações, alegando inexistência de conduta ilícita e falta de comprovação da abordagem no hospital. No entanto, diante do inquérito policial, confessaram que a assinatura litigada era do motoboy contratado.
Durante o processo, os advogados acusados afirmaram terem sido vítimas da falsificação de assinatura por um motoboy terceirizado sem vínculo com a empresa. A juíza responsável determinou que houve prática predatória e omissão dos profissionais acusados, concluindo que a conduta configura negligência e imperícia.
A juíza condenou os réus a pagar uma indenização por danos morais de R$ 8 mil, além dos custos processuais e honorários advocatícios. Os advogados alegam ter sido comprovado por teste grafotécnico que não falsificaram a assinatura e afirmam terem sido induzidos ao erro, destacando que a distribuição do processo foi realizada por equívoco e sem a devida conferência.