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O futebol reina supremo como o esporte de escolha para 85,7% dos apostadores no Brasil, eclipsando todas as outras modalidades combinadas, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site de entretenimento Mr. Jack. Em segundo lugar, com 23,3%, estão os entusiastas das apostas no aviator (ou jogo do aviãozinho), seguidos de perto por aqueles que preferem o campo minado, com 18,5%. O basquete, por sua vez, é mencionado por 14,3% dos apostadores.

A pesquisa também revelou que o mundo das apostas esportivas no Brasil é dominado por homens, com 82,6% dos apostadores sendo do sexo masculino, enquanto as mulheres representam 16,8%. Apenas 0,6% dos entrevistados relataram não se identificar com um dos dois gêneros. Quanto à faixa etária, 36,3% dos apostadores têm entre 30 e 39 anos, com outros 29,7% na faixa etária de 21 a 29 anos. No que diz respeito à escolaridade, 46,2% possuem ensino médio completo, e 50% têm uma renda que varia entre R$ 2.000 e R$ 3.000.

É importante notar que as apostas esportivas eletrônicas estão em ascensão no Brasil, movimentando incríveis R$ 100 bilhões anualmente, de acordo com uma investigação do Poder360. Curiosamente, as empresas do setor operam no país há pelo menos uma década sem regulamentação adequada.

Um projeto de lei (PL 3.626/2023) busca finalmente regulamentar as apostas esportivas on-line no Brasil, propondo uma taxa de 18% sobre o chamado GGR (Gross Gaming Revenue), que é a receita bruta proveniente das apostas. Além disso, o projeto prevê a cobrança de uma outorga (licença) que pode chegar a até R$ 30 milhões para permitir que as empresas operem legalmente no Brasil.

O texto do projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em 13 de setembro e está atualmente em tramitação em regime de urgência no Senado.

No entanto, para algumas empresas do setor, a carga tributária é considerada “elevada” e pode desencorajar a instalação de operações no país. O governo tem a expectativa de arrecadar R$ 1,6 bilhão com a taxação em 2024, de acordo com o projeto orçamentário do próximo ano. A indústria das apostas esportivas no Brasil certamente está passando por mudanças significativas à medida que avançamos.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 17-10-2023


O futebol reina supremo como o esporte de escolha para 85,7% dos apostadores no Brasil, eclipsando todas as outras modalidades combinadas, de acordo com uma pesquisa realizada pelo site de entretenimento Mr. Jack. Em segundo lugar, com 23,3%, estão os entusiastas das apostas no aviator (ou jogo do aviãozinho), seguidos de perto por aqueles que preferem o campo minado, com 18,5%. O basquete, por sua vez, é mencionado por 14,3% dos apostadores.

A pesquisa também revelou que o mundo das apostas esportivas no Brasil é dominado por homens, com 82,6% dos apostadores sendo do sexo masculino, enquanto as mulheres representam 16,8%. Apenas 0,6% dos entrevistados relataram não se identificar com um dos dois gêneros. Quanto à faixa etária, 36,3% dos apostadores têm entre 30 e 39 anos, com outros 29,7% na faixa etária de 21 a 29 anos. No que diz respeito à escolaridade, 46,2% possuem ensino médio completo, e 50% têm uma renda que varia entre R$ 2.000 e R$ 3.000.

É importante notar que as apostas esportivas eletrônicas estão em ascensão no Brasil, movimentando incríveis R$ 100 bilhões anualmente, de acordo com uma investigação do Poder360. Curiosamente, as empresas do setor operam no país há pelo menos uma década sem regulamentação adequada.

Um projeto de lei (PL 3.626/2023) busca finalmente regulamentar as apostas esportivas on-line no Brasil, propondo uma taxa de 18% sobre o chamado GGR (Gross Gaming Revenue), que é a receita bruta proveniente das apostas. Além disso, o projeto prevê a cobrança de uma outorga (licença) que pode chegar a até R$ 30 milhões para permitir que as empresas operem legalmente no Brasil.

O texto do projeto foi aprovado na Câmara dos Deputados em 13 de setembro e está atualmente em tramitação em regime de urgência no Senado.

No entanto, para algumas empresas do setor, a carga tributária é considerada “elevada” e pode desencorajar a instalação de operações no país. O governo tem a expectativa de arrecadar R$ 1,6 bilhão com a taxação em 2024, de acordo com o projeto orçamentário do próximo ano. A indústria das apostas esportivas no Brasil certamente está passando por mudanças significativas à medida que avançamos.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 17-10-2023
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