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Operação I-Fraude: Polícia Federal Desmantela Esquema de Venda de Dados por Redes Sociais

A Polícia Federal (PF) lançou nesta quarta-feira (31/1) a Operação I-Fraude, visando desmantelar uma operação de venda de dados através de plataformas de redes sociais. O esquema oferecia “planos” com mensalidades vinculadas ao número de consultas realizadas, totalizando cerca de 10 mil “assinantes” que, em média, efetuavam 10 milhões de consultas mensais.

Os dados revelam que informações confidenciais de autoridades e figuras públicas estavam acessíveis para consulta. Surpreendentemente, entre os usuários, identificaram-se membros de facções criminosas e até mesmo agentes das forças de segurança. Os criminosos ofereciam gratuitamente o serviço aos policiais, mas para obter acesso, os servidores precisavam enviar fotos de suas carteiras funcionais, o que permitiu a criação de cadastros com fotos de milhares de servidores da segurança pública.

A 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal emitiu 11 mandados de busca e apreensão, executados em cinco estados distintos. São Paulo teve três mandados cumpridos; Pernambuco, um; Rondônia, dois; Minas Gerais, quatro; e Alagoas, um. Adicionalmente, sete mandados de medidas cautelares, diferentes da prisão, estão sendo cumpridos simultaneamente contra os investigados.

As investigações começaram após a identificação da invasão de bancos de dados de sistemas federais. Informações pessoais de milhares de indivíduos foram subtraídas, ficando disponíveis para consulta indiscriminada, inclusive por criminosos.

A utilização e venda de sistemas de pesquisa ilegais contribuem para o aumento da intrusão em bancos de dados, especialmente de órgãos públicos, incentivando grupos especializados nesse tipo de crime. As penalidades para invasão de dispositivo informático, lavagem de bens ou valores e organização criminosa podem chegar a 23 anos de reclusão.




Fonte: Eduardo Suede/PF Postado em: 31-01-2024


Operação I-Fraude: Polícia Federal Desmantela Esquema de Venda de Dados por Redes Sociais

A Polícia Federal (PF) lançou nesta quarta-feira (31/1) a Operação I-Fraude, visando desmantelar uma operação de venda de dados através de plataformas de redes sociais. O esquema oferecia “planos” com mensalidades vinculadas ao número de consultas realizadas, totalizando cerca de 10 mil “assinantes” que, em média, efetuavam 10 milhões de consultas mensais.

Os dados revelam que informações confidenciais de autoridades e figuras públicas estavam acessíveis para consulta. Surpreendentemente, entre os usuários, identificaram-se membros de facções criminosas e até mesmo agentes das forças de segurança. Os criminosos ofereciam gratuitamente o serviço aos policiais, mas para obter acesso, os servidores precisavam enviar fotos de suas carteiras funcionais, o que permitiu a criação de cadastros com fotos de milhares de servidores da segurança pública.

A 12ª Vara Federal Criminal da Seção Judiciária do Distrito Federal emitiu 11 mandados de busca e apreensão, executados em cinco estados distintos. São Paulo teve três mandados cumpridos; Pernambuco, um; Rondônia, dois; Minas Gerais, quatro; e Alagoas, um. Adicionalmente, sete mandados de medidas cautelares, diferentes da prisão, estão sendo cumpridos simultaneamente contra os investigados.

As investigações começaram após a identificação da invasão de bancos de dados de sistemas federais. Informações pessoais de milhares de indivíduos foram subtraídas, ficando disponíveis para consulta indiscriminada, inclusive por criminosos.

A utilização e venda de sistemas de pesquisa ilegais contribuem para o aumento da intrusão em bancos de dados, especialmente de órgãos públicos, incentivando grupos especializados nesse tipo de crime. As penalidades para invasão de dispositivo informático, lavagem de bens ou valores e organização criminosa podem chegar a 23 anos de reclusão.




Fonte: Eduardo Suede/PF Postado em: 31-01-2024
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