Na manhã de hoje(14), um grupo de cerca de 30 guardas municipais da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi até a Câmara de Vereadores em busca de apoio dos parlamentares. Eles estão lutando para receber um adicional no salário, como determinado por uma decisão judicial do juiz Marcelo Ivo de Oliveira da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.
A decisão veio em resposta a uma ação do sindicato que representa esses agentes, apresentando um laudo pericial que comprova o perigo que enfrentam em seu trabalho. O adicional de periculosidade deve ser implantado pela Prefeitura de Campo Grande em até 60 dias, afetando o salário base de R$ 1.870,00.
O presidente do sindicato, Hudson Bomfim, explicou que o grupo foi à Câmara porque não obteve resposta do Executivo sobre a decisão judicial. Ele mencionou um protesto anterior em frente à prefeitura, onde os servidores foram orientados a sair, com a promessa de discutir a situação com a prefeita.
Um dos guardas, Mario Fernandes da Silva, de 63 anos, que está na Guarda Civil há 29 anos, compartilhou situações que, segundo ele, justificam o adicional. Ele falou sobre a exposição à covid-19 durante a pandemia e incidentes recentes, incluindo um em que um agente foi atingido por um golpe com capacete por um usuário na UPA do bairro Universitário.
Silva também destacou que não houve atualização salarial nos últimos cinco anos, conforme as promoções previstas para a carreira. A prefeitura alegou limites de gastos com pessoal de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas essa justificativa foi rejeitada pelo juiz.
Na sessão de hoje, o vereador Beto Avelar, líder da prefeita, informou que o Município criará uma comissão para decidir sobre a implantação do adicional. A luta continua para garantir que esses profissionais recebam o reconhecimento merecido pelo trabalho arriscado que realizam diariamente.
Na manhã de hoje(14), um grupo de cerca de 30 guardas municipais da GCM (Guarda Civil Metropolitana) foi até a Câmara de Vereadores em busca de apoio dos parlamentares. Eles estão lutando para receber um adicional no salário, como determinado por uma decisão judicial do juiz Marcelo Ivo de Oliveira da 2ª Vara de Direitos Difusos, Coletivos e Individuais Homogêneos.
A decisão veio em resposta a uma ação do sindicato que representa esses agentes, apresentando um laudo pericial que comprova o perigo que enfrentam em seu trabalho. O adicional de periculosidade deve ser implantado pela Prefeitura de Campo Grande em até 60 dias, afetando o salário base de R$ 1.870,00.
O presidente do sindicato, Hudson Bomfim, explicou que o grupo foi à Câmara porque não obteve resposta do Executivo sobre a decisão judicial. Ele mencionou um protesto anterior em frente à prefeitura, onde os servidores foram orientados a sair, com a promessa de discutir a situação com a prefeita.
Um dos guardas, Mario Fernandes da Silva, de 63 anos, que está na Guarda Civil há 29 anos, compartilhou situações que, segundo ele, justificam o adicional. Ele falou sobre a exposição à covid-19 durante a pandemia e incidentes recentes, incluindo um em que um agente foi atingido por um golpe com capacete por um usuário na UPA do bairro Universitário.
Silva também destacou que não houve atualização salarial nos últimos cinco anos, conforme as promoções previstas para a carreira. A prefeitura alegou limites de gastos com pessoal de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal, mas essa justificativa foi rejeitada pelo juiz.
Na sessão de hoje, o vereador Beto Avelar, líder da prefeita, informou que o Município criará uma comissão para decidir sobre a implantação do adicional. A luta continua para garantir que esses profissionais recebam o reconhecimento merecido pelo trabalho arriscado que realizam diariamente.