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A polícia está investigando se um funcionário da Caixa Econômica Federal ajudou uma gangue criminosa em um plano de roubo digital. Três homens de Campo Grande foram pegos tentando desviar dinheiro do banco para gangues, e agora estão suspeitando que um funcionário do banco estava envolvido.

Inicialmente, os três homens disseram que receberiam dinheiro para cometer o crime, com a ajuda de especialistas em roubos eletrônicos em São Paulo.

Também existe a suspeita de que pelo menos dois dos envolvidos estejam ligados a uma organização criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital (PCC).

A polícia descobriu o crime porque um dos gerentes da Caixa, que os criminosos alegam estar envolvido, foi sequestrado com sua namorada. O sequestro foi o que levou a polícia a descobrir o esquema. Até agora, não houve grandes perdas para a Caixa Econômica Federal, e o gerente e sua namorada são considerados vítimas.

Um dos envolvidos no roubo afirmou que o gerente receberia dinheiro para emprestar seu dispositivo de segurança para acessar o sistema do banco e desviar recursos. Isso levou a polícia a investigar o gerente. Três homens foram presos em flagrante: Caio Fábio Santos Felipe, Moisés dos Santos Parras Barreto Lima e Jhonatan Kelvin da Cunha de Souza.

A polícia descreveu o crime como uma nova forma de roubo digital, onde criminosos coagem ou recrutam funcionários de bancos para desviar dinheiro eletronicamente. De acordo com a polícia, os criminosos estão aproveitando a popularidade de métodos eletrônicos de pagamento, como o Pix, para cometer roubos digitais.

Os criminosos sequestraram as vítimas para obter dispositivos eletrônicos de segurança e, em seguida, usaram esses dispositivos para realizar saques em contas bancárias. A polícia suspeita que Jhonatan esteja ligado a outra organização criminosa em São Paulo, e seu depoimento apresentou contradições sobre o envolvimento do bancário no esquema.

Antes do sequestro, um dos suspeitos se aproximou do gerente da Caixa, abrindo uma conta na agência e fazendo perguntas sobre como burlar o sistema do banco usando um dispositivo de segurança.

O sequestro ocorreu porque o suspeito estava desesperado por dinheiro e estava disposto a levar o dispositivo de segurança para São Paulo pessoalmente.




Fonte: Postado em: 18-10-2023


A polícia está investigando se um funcionário da Caixa Econômica Federal ajudou uma gangue criminosa em um plano de roubo digital. Três homens de Campo Grande foram pegos tentando desviar dinheiro do banco para gangues, e agora estão suspeitando que um funcionário do banco estava envolvido.

Inicialmente, os três homens disseram que receberiam dinheiro para cometer o crime, com a ajuda de especialistas em roubos eletrônicos em São Paulo.

Também existe a suspeita de que pelo menos dois dos envolvidos estejam ligados a uma organização criminosa conhecida como Primeiro Comando da Capital (PCC).

A polícia descobriu o crime porque um dos gerentes da Caixa, que os criminosos alegam estar envolvido, foi sequestrado com sua namorada. O sequestro foi o que levou a polícia a descobrir o esquema. Até agora, não houve grandes perdas para a Caixa Econômica Federal, e o gerente e sua namorada são considerados vítimas.

Um dos envolvidos no roubo afirmou que o gerente receberia dinheiro para emprestar seu dispositivo de segurança para acessar o sistema do banco e desviar recursos. Isso levou a polícia a investigar o gerente. Três homens foram presos em flagrante: Caio Fábio Santos Felipe, Moisés dos Santos Parras Barreto Lima e Jhonatan Kelvin da Cunha de Souza.

A polícia descreveu o crime como uma nova forma de roubo digital, onde criminosos coagem ou recrutam funcionários de bancos para desviar dinheiro eletronicamente. De acordo com a polícia, os criminosos estão aproveitando a popularidade de métodos eletrônicos de pagamento, como o Pix, para cometer roubos digitais.

Os criminosos sequestraram as vítimas para obter dispositivos eletrônicos de segurança e, em seguida, usaram esses dispositivos para realizar saques em contas bancárias. A polícia suspeita que Jhonatan esteja ligado a outra organização criminosa em São Paulo, e seu depoimento apresentou contradições sobre o envolvimento do bancário no esquema.

Antes do sequestro, um dos suspeitos se aproximou do gerente da Caixa, abrindo uma conta na agência e fazendo perguntas sobre como burlar o sistema do banco usando um dispositivo de segurança.

O sequestro ocorreu porque o suspeito estava desesperado por dinheiro e estava disposto a levar o dispositivo de segurança para São Paulo pessoalmente.




Fonte: Postado em: 18-10-2023
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