Tragédia revela histórico de ameaças e ataque violento; Autor morto em confronto com a polícia
A comoção causada pelo ataque brutal às duas crianças em Sidrolândia ganha novos contornos à medida que detalhes emergem na investigação. A vítima mais velha, uma menina de 11 anos, permanece em estado crítico, enquanto a irmã mais nova, de 3 anos, começa a se recuperar junto à família.
A Delegada Barbara Fachetti, responsável pelo caso, revelou que o agressor, Lucas Cáceres Kempener, falecido em confronto com a polícia, utilizou álcool para atear fogo diretamente nas crianças. A garrafa encontrada no local do crime foi crucial para essa descoberta.
A criança mais nova, que saiu do coma, enfrenta agora os desafios da recuperação, contando com o apoio da família. No entanto, seu estado emocional continua abalado após o trauma.
O ataque aconteceu quando o agressor invadiu pela quarta vez a residência das vítimas, valendo-se de um terreno baldio adjacente. As crianças estavam sozinhas, pois a tia, habitualmente responsável por elas, não pôde estar presente na ocasião. O agressor, considerado perigoso, além das agressões físicas, cometeu estupro contra uma das meninas antes de incendiar seus corpos.
O histórico do agressor revela uma série de ameaças à mãe das crianças e suas amigas. Além disso, já havia sido preso anteriormente por posse ilegal de arma de fogo.
O pai biológico das vítimas, residindo em outra cidade, encontra-se na Capital para prestar apoio às filhas e à ex-mulher.
O confronto fatal com a polícia ocorreu durante o cumprimento de um mandado de prisão contra o agressor. Ao ser abordado em uma oficina mecânica, ele reagiu, resultando em um confronto onde foi ferido e, posteriormente, faleceu.
O incêndio na residência ocorreu enquanto a mãe das crianças estava no trabalho, sendo alertada pelos vizinhos. As suspeitas recaem sobre o ex-namorado, que ameaçava a mulher desde o término do relacionamento. As investigações continuam para esclarecer os detalhes desse trágico episódio familiar e buscar justiça.
Tragédia revela histórico de ameaças e ataque violento; Autor morto em confronto com a polícia
A comoção causada pelo ataque brutal às duas crianças em Sidrolândia ganha novos contornos à medida que detalhes emergem na investigação. A vítima mais velha, uma menina de 11 anos, permanece em estado crítico, enquanto a irmã mais nova, de 3 anos, começa a se recuperar junto à família.
A Delegada Barbara Fachetti, responsável pelo caso, revelou que o agressor, Lucas Cáceres Kempener, falecido em confronto com a polícia, utilizou álcool para atear fogo diretamente nas crianças. A garrafa encontrada no local do crime foi crucial para essa descoberta.
A criança mais nova, que saiu do coma, enfrenta agora os desafios da recuperação, contando com o apoio da família. No entanto, seu estado emocional continua abalado após o trauma.
O ataque aconteceu quando o agressor invadiu pela quarta vez a residência das vítimas, valendo-se de um terreno baldio adjacente. As crianças estavam sozinhas, pois a tia, habitualmente responsável por elas, não pôde estar presente na ocasião. O agressor, considerado perigoso, além das agressões físicas, cometeu estupro contra uma das meninas antes de incendiar seus corpos.
O histórico do agressor revela uma série de ameaças à mãe das crianças e suas amigas. Além disso, já havia sido preso anteriormente por posse ilegal de arma de fogo.
O pai biológico das vítimas, residindo em outra cidade, encontra-se na Capital para prestar apoio às filhas e à ex-mulher.
O confronto fatal com a polícia ocorreu durante o cumprimento de um mandado de prisão contra o agressor. Ao ser abordado em uma oficina mecânica, ele reagiu, resultando em um confronto onde foi ferido e, posteriormente, faleceu.
O incêndio na residência ocorreu enquanto a mãe das crianças estava no trabalho, sendo alertada pelos vizinhos. As suspeitas recaem sobre o ex-namorado, que ameaçava a mulher desde o término do relacionamento. As investigações continuam para esclarecer os detalhes desse trágico episódio familiar e buscar justiça.