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O paciente de 60 anos de idade é um alemão que não tem mais vestígios do HIV em seu corpo após ter feito um transplante de medula óssea, de acordo com uma pesquisa publicada antes da 25ª conferência internacional sobre a Aids, que acontece na próxima semana.

O homem, que prefere permanecer anônimo, é apelidado de “novo paciente de Berlim”, uma referência ao primeiro “paciente de Berlim”, Timothy Ray Brown, a primeira pessoa a ser declarada curada do HIV em 2008, que morreu de câncer em 2020.

Diagnosticado com o vírus em 2009, o alemão recebeu um transplante de medula óssea para tratar a leucemia em 2015 e conseguiu interromper seu tratamento antirretroviral no final de 2018. Quase seis anos depois, ele não tem carga viral detectável, de acordo com os pesquisadores.

Existem alguns critérios para consideramos que uma pessoa foi curada do HIV, explica Ricardo Diaz, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Porém, ele diz que atualmente o termo “cura” não é o mais indicado. O mais correto seria referir-se aos casos como “remissão sustentada do HIV sem antirretrovirais”.




Fonte: portal g1 Postado em: 18-07-2024


O paciente de 60 anos de idade é um alemão que não tem mais vestígios do HIV em seu corpo após ter feito um transplante de medula óssea, de acordo com uma pesquisa publicada antes da 25ª conferência internacional sobre a Aids, que acontece na próxima semana.

O homem, que prefere permanecer anônimo, é apelidado de “novo paciente de Berlim”, uma referência ao primeiro “paciente de Berlim”, Timothy Ray Brown, a primeira pessoa a ser declarada curada do HIV em 2008, que morreu de câncer em 2020.

Diagnosticado com o vírus em 2009, o alemão recebeu um transplante de medula óssea para tratar a leucemia em 2015 e conseguiu interromper seu tratamento antirretroviral no final de 2018. Quase seis anos depois, ele não tem carga viral detectável, de acordo com os pesquisadores.

Existem alguns critérios para consideramos que uma pessoa foi curada do HIV, explica Ricardo Diaz, infectologista da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp).

Porém, ele diz que atualmente o termo “cura” não é o mais indicado. O mais correto seria referir-se aos casos como “remissão sustentada do HIV sem antirretrovirais”.




Fonte: portal g1 Postado em: 18-07-2024
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