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A Polícia Federal desencadeou uma operação de grande envergadura para desmantelar uma rede de contrabandistas que utilizava freteiros para realizar o transporte ilegal de eletrônicos pelo estado de Mato Grosso do Sul. Essa ação coordenada mobilizou aproximadamente 350 policiais federais e 53 servidores da Receita Federal, resultando na execução de 70 mandados de prisão preventiva e 95 mandados de busca e apreensão. Os alvos da operação se estendiam por vários estados do Brasil, incluindo o Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Piauí.

A investigação que levou a essa megaoperação revelou um intricado esquema de contrabando que envolvia a entrada ilegal de eletrônicos no Brasil através de rotas secundárias na fronteira entre Mato Grosso do Sul e o Paraguai. Esses produtos eram, em seguida, armazenados em pontos de apoio na região fronteiriça e, posteriormente, eram distribuídos para outras partes do país.

As mercadorias contrabandeadas eram adquiridas por atacadistas locais e introduzidas clandestinamente no mercado brasileiro, onde eram posteriormente revendidas. Para facilitar esse processo, os contrabandistas contavam com a colaboração de freteiros, que desempenhavam um papel crucial na transposição da fronteira e na entrega das mercadorias aos compradores. O transporte até o destino final era realizado de diversas maneiras, seja através de veículos de pequeno porte equipados com compartimentos ocultos ou disfarçadas entre cargas legais, como produtos alimentícios, frios e grãos.

De acordo com as autoridades, estima-se que os grupos envolvidos nessa atividade ilegal tenham movimentado uma quantia considerável em mercadorias desde o início da pandemia de COVID-19, período em que as fronteiras entre o Brasil e o Paraguai permaneceram fechadas por um longo período. Essa situação de restrição fronteiriça proporcionou às redes de contrabando uma oportunidade única para operar e expandir suas atividades.

A operação foi denominada “Grade A”, fazendo referência aos celulares recondicionados que eram importados e frequentemente negociados pelos suspeitos investigados. Essa ação reforça o compromisso das autoridades em combater o contrabando e a entrada irregular de mercadorias no Brasil, garantindo a segurança e a legalidade do comércio no país.




Fonte: Eduardo Suede/PF Postado em: 19-10-2023


A Polícia Federal desencadeou uma operação de grande envergadura para desmantelar uma rede de contrabandistas que utilizava freteiros para realizar o transporte ilegal de eletrônicos pelo estado de Mato Grosso do Sul. Essa ação coordenada mobilizou aproximadamente 350 policiais federais e 53 servidores da Receita Federal, resultando na execução de 70 mandados de prisão preventiva e 95 mandados de busca e apreensão. Os alvos da operação se estendiam por vários estados do Brasil, incluindo o Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul e Piauí.

A investigação que levou a essa megaoperação revelou um intricado esquema de contrabando que envolvia a entrada ilegal de eletrônicos no Brasil através de rotas secundárias na fronteira entre Mato Grosso do Sul e o Paraguai. Esses produtos eram, em seguida, armazenados em pontos de apoio na região fronteiriça e, posteriormente, eram distribuídos para outras partes do país.

As mercadorias contrabandeadas eram adquiridas por atacadistas locais e introduzidas clandestinamente no mercado brasileiro, onde eram posteriormente revendidas. Para facilitar esse processo, os contrabandistas contavam com a colaboração de freteiros, que desempenhavam um papel crucial na transposição da fronteira e na entrega das mercadorias aos compradores. O transporte até o destino final era realizado de diversas maneiras, seja através de veículos de pequeno porte equipados com compartimentos ocultos ou disfarçadas entre cargas legais, como produtos alimentícios, frios e grãos.

De acordo com as autoridades, estima-se que os grupos envolvidos nessa atividade ilegal tenham movimentado uma quantia considerável em mercadorias desde o início da pandemia de COVID-19, período em que as fronteiras entre o Brasil e o Paraguai permaneceram fechadas por um longo período. Essa situação de restrição fronteiriça proporcionou às redes de contrabando uma oportunidade única para operar e expandir suas atividades.

A operação foi denominada “Grade A”, fazendo referência aos celulares recondicionados que eram importados e frequentemente negociados pelos suspeitos investigados. Essa ação reforça o compromisso das autoridades em combater o contrabando e a entrada irregular de mercadorias no Brasil, garantindo a segurança e a legalidade do comércio no país.




Fonte: Eduardo Suede/PF Postado em: 19-10-2023
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