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Os incêndios florestais estão lançando uma sombra de fumaça sobre o céu de Mato Grosso do Sul, à medida que o Pantanal enfrenta uma situação crítica. Nas últimas 24 horas, os incêndios avançaram a uma taxa alarmante de 1 km por hora, totalizando um percurso de 21 km, conforme revelou o Centro de Proteção Ambiental (CPA) do Corpo de Bombeiros Militar de MS.

Enfrentando um cenário desafiador, o CPA, encarregado de liderar as operações contra incêndios florestais no Estado, está monitorando incansavelmente os focos de calor através de imagens de satélite. A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA, destaca que o objetivo é desenvolver estratégias eficazes para prevenção e combate ao fogo.

“Quando detectamos um foco de calor, entramos em contato com o proprietário da área afetada e, se necessário, mobilizamos equipes para extinguir os focos”, explica a tenente-coronel, enfatizando que a detecção de calor não implica necessariamente em um incêndio iminente, mas indica a possibilidade.

Nas últimas 48 horas, Mato Grosso do Sul registrou 323 focos de incêndio, segundo dados do programa queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A região do Parque Estadual do Rio Negro, ao norte do Estado, é uma das mais afetadas, com um grande incêndio em andamento, agravado por condições atmosféricas extremas, incluindo uma sensação térmica de 46ºC na última terça-feira.

Com ventos atingindo 50 km/h, a propagação do fogo é acelerada em áreas de vegetação seca, tornando a situação ainda mais crítica. O CPA destaca que os baixos índices de umidade relativa do ar, entre 10% e 20%, contribuem significativamente para o avanço das chamas.

Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ), até a segunda-feira, cerca de 6,7% do território de Mato Grosso do Sul, equivalente a 489.950 hectares, já havia sido consumido pelo fogo.

A preocupação com os incêndios no Pantanal cresce entre autoridades estaduais e entidades ambientais, temendo uma repetição do desastre de 2020, quando 26% do território foi devastado pelas chamas. Diante dessa ameaça, o governo de Mato Grosso do Sul decretou estado de emergência em cinco municípios – Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho – por 90 dias.

O número de focos ativos saltou de 495 em outubro para 1.197 em novembro, de acordo com o programa Queimadas. O presidente do Instituto Homem Pantaneiro, Coronel Ângelo Rabelo, destaca que a dimensão exata da área afetada ainda não foi contabilizada, mas alguns locais já testemunharam a perda total da biodiversidade. A situação exige ação imediata e coordenada para conter essa tragédia ambiental em curso.

Os incêndios florestais estão lançando uma sombra de fumaça sobre o céu de Mato Grosso do Sul, à medida que o Pantanal enfrenta uma situação crítica. Nas últimas 24 horas, os incêndios avançaram a uma taxa alarmante de 1 km por hora, totalizando um percurso de 21 km, conforme revelou o Centro de Proteção Ambiental (CPA) do Corpo de Bombeiros Militar de MS.

Enfrentando um cenário desafiador, o CPA, encarregado de liderar as operações contra incêndios florestais no Estado, está monitorando incansavelmente os focos de calor através de imagens de satélite. A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA, destaca que o objetivo é desenvolver estratégias eficazes para prevenção e combate ao fogo.

“Quando detectamos um foco de calor, entramos em contato com o proprietário da área afetada e, se necessário, mobilizamos equipes para extinguir os focos”, explica a tenente-coronel, enfatizando que a detecção de calor não implica necessariamente em um incêndio iminente, mas indica a possibilidade.

Nas últimas 48 horas, Mato Grosso do Sul registrou 323 focos de incêndio, segundo dados do programa queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A região do Parque Estadual do Rio Negro, ao norte do Estado, é uma das mais afetadas, com um grande incêndio em andamento, agravado por condições atmosféricas extremas, incluindo uma sensação térmica de 46ºC na última terça-feira.

Com ventos atingindo 50 km/h, a propagação do fogo é acelerada em áreas de vegetação seca, tornando a situação ainda mais crítica. O CPA destaca que os baixos índices de umidade relativa do ar, entre 10% e 20%, contribuem significativamente para o avanço das chamas.

Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ), até a segunda-feira, cerca de 6,7% do território de Mato Grosso do Sul, equivalente a 489.950 hectares, já havia sido consumido pelo fogo.

A preocupação com os incêndios no Pantanal cresce entre autoridades estaduais e entidades ambientais, temendo uma repetição do desastre de 2020, quando 26% do território foi devastado pelas chamas. Diante dessa ameaça, o governo de Mato Grosso do Sul decretou estado de emergência em cinco municípios – Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho – por 90 dias.

O número de focos ativos saltou de 495 em outubro para 1.197 em novembro, de acordo com o programa Queimadas. O presidente do Instituto Homem Pantaneiro, Coronel Ângelo Rabelo, destaca que a dimensão exata da área afetada ainda não foi contabilizada, mas alguns locais já testemunharam a perda total da biodiversidade. A situação exige ação imediata e coordenada para conter essa tragédia ambiental.




Fonte: Eduardo Suede/CORPO DE BOMBEIROS MS Postado em: 16-11-2023


Os incêndios florestais estão lançando uma sombra de fumaça sobre o céu de Mato Grosso do Sul, à medida que o Pantanal enfrenta uma situação crítica. Nas últimas 24 horas, os incêndios avançaram a uma taxa alarmante de 1 km por hora, totalizando um percurso de 21 km, conforme revelou o Centro de Proteção Ambiental (CPA) do Corpo de Bombeiros Militar de MS.

Enfrentando um cenário desafiador, o CPA, encarregado de liderar as operações contra incêndios florestais no Estado, está monitorando incansavelmente os focos de calor através de imagens de satélite. A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA, destaca que o objetivo é desenvolver estratégias eficazes para prevenção e combate ao fogo.

“Quando detectamos um foco de calor, entramos em contato com o proprietário da área afetada e, se necessário, mobilizamos equipes para extinguir os focos”, explica a tenente-coronel, enfatizando que a detecção de calor não implica necessariamente em um incêndio iminente, mas indica a possibilidade.

Nas últimas 48 horas, Mato Grosso do Sul registrou 323 focos de incêndio, segundo dados do programa queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A região do Parque Estadual do Rio Negro, ao norte do Estado, é uma das mais afetadas, com um grande incêndio em andamento, agravado por condições atmosféricas extremas, incluindo uma sensação térmica de 46ºC na última terça-feira.

Com ventos atingindo 50 km/h, a propagação do fogo é acelerada em áreas de vegetação seca, tornando a situação ainda mais crítica. O CPA destaca que os baixos índices de umidade relativa do ar, entre 10% e 20%, contribuem significativamente para o avanço das chamas.

Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ), até a segunda-feira, cerca de 6,7% do território de Mato Grosso do Sul, equivalente a 489.950 hectares, já havia sido consumido pelo fogo.

A preocupação com os incêndios no Pantanal cresce entre autoridades estaduais e entidades ambientais, temendo uma repetição do desastre de 2020, quando 26% do território foi devastado pelas chamas. Diante dessa ameaça, o governo de Mato Grosso do Sul decretou estado de emergência em cinco municípios – Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho – por 90 dias.

O número de focos ativos saltou de 495 em outubro para 1.197 em novembro, de acordo com o programa Queimadas. O presidente do Instituto Homem Pantaneiro, Coronel Ângelo Rabelo, destaca que a dimensão exata da área afetada ainda não foi contabilizada, mas alguns locais já testemunharam a perda total da biodiversidade. A situação exige ação imediata e coordenada para conter essa tragédia ambiental em curso.

Os incêndios florestais estão lançando uma sombra de fumaça sobre o céu de Mato Grosso do Sul, à medida que o Pantanal enfrenta uma situação crítica. Nas últimas 24 horas, os incêndios avançaram a uma taxa alarmante de 1 km por hora, totalizando um percurso de 21 km, conforme revelou o Centro de Proteção Ambiental (CPA) do Corpo de Bombeiros Militar de MS.

Enfrentando um cenário desafiador, o CPA, encarregado de liderar as operações contra incêndios florestais no Estado, está monitorando incansavelmente os focos de calor através de imagens de satélite. A tenente-coronel Tatiane Inoue, chefe do CPA, destaca que o objetivo é desenvolver estratégias eficazes para prevenção e combate ao fogo.

“Quando detectamos um foco de calor, entramos em contato com o proprietário da área afetada e, se necessário, mobilizamos equipes para extinguir os focos”, explica a tenente-coronel, enfatizando que a detecção de calor não implica necessariamente em um incêndio iminente, mas indica a possibilidade.

Nas últimas 48 horas, Mato Grosso do Sul registrou 323 focos de incêndio, segundo dados do programa queimadas do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe). A região do Parque Estadual do Rio Negro, ao norte do Estado, é uma das mais afetadas, com um grande incêndio em andamento, agravado por condições atmosféricas extremas, incluindo uma sensação térmica de 46ºC na última terça-feira.

Com ventos atingindo 50 km/h, a propagação do fogo é acelerada em áreas de vegetação seca, tornando a situação ainda mais crítica. O CPA destaca que os baixos índices de umidade relativa do ar, entre 10% e 20%, contribuem significativamente para o avanço das chamas.

Segundo o Laboratório de Aplicações de Satélites da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Lasa/UFRJ), até a segunda-feira, cerca de 6,7% do território de Mato Grosso do Sul, equivalente a 489.950 hectares, já havia sido consumido pelo fogo.

A preocupação com os incêndios no Pantanal cresce entre autoridades estaduais e entidades ambientais, temendo uma repetição do desastre de 2020, quando 26% do território foi devastado pelas chamas. Diante dessa ameaça, o governo de Mato Grosso do Sul decretou estado de emergência em cinco municípios – Corumbá, Ladário, Miranda, Aquidauana e Porto Murtinho – por 90 dias.

O número de focos ativos saltou de 495 em outubro para 1.197 em novembro, de acordo com o programa Queimadas. O presidente do Instituto Homem Pantaneiro, Coronel Ângelo Rabelo, destaca que a dimensão exata da área afetada ainda não foi contabilizada, mas alguns locais já testemunharam a perda total da biodiversidade. A situação exige ação imediata e coordenada para conter essa tragédia ambiental.




Fonte: Eduardo Suede/CORPO DE BOMBEIROS MS Postado em: 16-11-2023
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