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Resultados de 2023 indicam recuperação do mercado de trabalho após impactos da pandemia

O Brasil encerrou o ano de 2023 com uma taxa de desemprego média de 7,8%, conforme revelado pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnad/Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (31). Este é o menor índice registrado desde 2014, sinalizando uma recuperação contínua do mercado de trabalho após os desafios impostos pela pandemia da Covid-19.

Os dados do último trimestre de 2023 indicam uma taxa de desocupação de 7,4%, representando uma queda de 0,3 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior. A trajetória de recuperação, que começou cerca de dois anos atrás, resultou em uma redução de 1,8 ponto percentual em relação aos 9,6% registrados em 2022.

A renda média real do trabalhador atingiu R$ 3.032 no trimestre encerrado em dezembro de 2023, refletindo um aumento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a massa de renda real habitual paga aos ocupados alcançou R$ 301,6 bilhões, apresentando um crescimento de 5,0% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

No que diz respeito à subutilização da força de trabalho, o trimestre encerrado em dezembro de 2023 mostrou que aproximadamente 19,9 milhões de pessoas no país enfrentaram algum tipo de falta de trabalho. No entanto, houve uma redução de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022.

O setor privado registrou a criação de 612 mil vagas com carteira assinada no trimestre encerrado em dezembro de 2023, representando um aumento de 1,6% em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período de 2022, foram criadas 1,1 milhão de vagas com carteira assinada, um crescimento de 3,0%.

Com um total de 37,973 milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada no setor privado, o trimestre encerrado em dezembro de 2023 marcou um recorde na série histórica iniciada em 2012. O trabalho sem carteira assinada aumentou em 2%, totalizando 13,5 milhões de pessoas, enquanto o trabalho por conta própria e o trabalho doméstico também apresentaram variações positivas.

Ao final de dezembro, a taxa de informalidade foi de 39,1%, englobando 39,5 milhões de trabalhadores informais, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior e ligeiramente superior aos 38,8% registrados no mesmo trimestre do ano anterior.




Fonte: Eduardo Suede/GOVMS Postado em: 31-01-2024


Resultados de 2023 indicam recuperação do mercado de trabalho após impactos da pandemia

O Brasil encerrou o ano de 2023 com uma taxa de desemprego média de 7,8%, conforme revelado pela Pesquisa Nacional por Amostras de Domicílios Contínua (Pnad/Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira (31). Este é o menor índice registrado desde 2014, sinalizando uma recuperação contínua do mercado de trabalho após os desafios impostos pela pandemia da Covid-19.

Os dados do último trimestre de 2023 indicam uma taxa de desocupação de 7,4%, representando uma queda de 0,3 ponto percentual em comparação com o trimestre anterior. A trajetória de recuperação, que começou cerca de dois anos atrás, resultou em uma redução de 1,8 ponto percentual em relação aos 9,6% registrados em 2022.

A renda média real do trabalhador atingiu R$ 3.032 no trimestre encerrado em dezembro de 2023, refletindo um aumento de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior. Além disso, a massa de renda real habitual paga aos ocupados alcançou R$ 301,6 bilhões, apresentando um crescimento de 5,0% em comparação com o mesmo período do ano anterior.

No que diz respeito à subutilização da força de trabalho, o trimestre encerrado em dezembro de 2023 mostrou que aproximadamente 19,9 milhões de pessoas no país enfrentaram algum tipo de falta de trabalho. No entanto, houve uma redução de 6,4% em relação ao mesmo período de 2022.

O setor privado registrou a criação de 612 mil vagas com carteira assinada no trimestre encerrado em dezembro de 2023, representando um aumento de 1,6% em relação ao trimestre anterior. Em comparação com o mesmo período de 2022, foram criadas 1,1 milhão de vagas com carteira assinada, um crescimento de 3,0%.

Com um total de 37,973 milhões de pessoas trabalhando com carteira assinada no setor privado, o trimestre encerrado em dezembro de 2023 marcou um recorde na série histórica iniciada em 2012. O trabalho sem carteira assinada aumentou em 2%, totalizando 13,5 milhões de pessoas, enquanto o trabalho por conta própria e o trabalho doméstico também apresentaram variações positivas.

Ao final de dezembro, a taxa de informalidade foi de 39,1%, englobando 39,5 milhões de trabalhadores informais, mantendo-se estável em relação ao trimestre anterior e ligeiramente superior aos 38,8% registrados no mesmo trimestre do ano anterior.




Fonte: Eduardo Suede/GOVMS Postado em: 31-01-2024
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