Nesta segunda-feira, taxistas de Campo Grande tomaram uma medida drástica para chamar a atenção da operadora Vivo. Eles fecharam a entrada de uma loja da empresa, localizada na Rua Marechal Rondon, no centro da cidade. O motivo? Ficaram três longos dias sem serviço de telefone, prejudicando seus trabalhos e a comunicação com os clientes.
O porta-voz do grupo, conhecido como Paulinho, explicou que a falta de atendimento afetou diretamente o ganha-pão dos taxistas, resultando em perda de trabalho e clientes. “Fechamos o portão deles até que resolvessem o problema do nosso telefone da Coopertaxi. Infelizmente, só assim fomos respeitados”, lamentou.
Durante o período de três dias sem telefone, estima-se que os taxistas perderam entre 2 a 3 mil ligações diárias. Paulinho ressaltou que muitos clientes perderam compromissos importantes, como voos e ônibus, devido à falta de táxis disponíveis. “Fizemos mais de 10 pedidos de conserto da linha e não tivemos retorno algum”, afirmou.
Cerca de 40 taxistas e veículos da cooperativa estacionaram em frente à loja da Vivo, bloqueando a passagem. Após algumas horas de manifestação, a situação foi resolvida, e o serviço de telefone foi restabelecido.
A equipe de reportagem tentou contatar a Vivo para obter seu posicionamento e entender os motivos da demora no atendimento, mas até o momento da publicação, não houve retorno.
Nesta segunda-feira, taxistas de Campo Grande tomaram uma medida drástica para chamar a atenção da operadora Vivo. Eles fecharam a entrada de uma loja da empresa, localizada na Rua Marechal Rondon, no centro da cidade. O motivo? Ficaram três longos dias sem serviço de telefone, prejudicando seus trabalhos e a comunicação com os clientes.
O porta-voz do grupo, conhecido como Paulinho, explicou que a falta de atendimento afetou diretamente o ganha-pão dos taxistas, resultando em perda de trabalho e clientes. “Fechamos o portão deles até que resolvessem o problema do nosso telefone da Coopertaxi. Infelizmente, só assim fomos respeitados”, lamentou.
Durante o período de três dias sem telefone, estima-se que os taxistas perderam entre 2 a 3 mil ligações diárias. Paulinho ressaltou que muitos clientes perderam compromissos importantes, como voos e ônibus, devido à falta de táxis disponíveis. “Fizemos mais de 10 pedidos de conserto da linha e não tivemos retorno algum”, afirmou.
Cerca de 40 taxistas e veículos da cooperativa estacionaram em frente à loja da Vivo, bloqueando a passagem. Após algumas horas de manifestação, a situação foi resolvida, e o serviço de telefone foi restabelecido.
A equipe de reportagem tentou contatar a Vivo para obter seu posicionamento e entender os motivos da demora no atendimento, mas até o momento da publicação, não houve retorno.