Enquanto o Consórcio Guaicurus pede um aumento na tarifa de ônibus, a cidade de Campo Grande segura a respiração, esperando por uma decisão que pode impactar profundamente o bolso dos cidadãos. A batalha está travada, e o título “Definindo o Preço do Ônibus em Campo Grande” mal arranha a superfície da tensão que permeia essa disputa.
A Prefeitura, que aguarda ansiosamente uma resposta do Consórcio, enfrenta um dilema complexo. Os cidadãos já viram a tarifa subir espantosos 69% em uma década, um golpe no orçamento de quem depende diariamente do transporte coletivo. Enquanto a Justiça concedeu parcialmente o pedido do Consórcio, a cidade continua em suspense, aguardando um desfecho que pode mudar drasticamente a rotina de milhares de pessoas.
O diretor-presidente da Agereg, Odilon de Oliveira Júnior, destaca a importância do reajuste salarial dos trabalhadores como peça-chave para a equação. “Sem essas informações, não podemos finalizar os cálculos”, afirma, deixando claro que a incerteza paira sobre a mesa de negociações.
O Drama nos Números e Contratos
O Consórcio Guaicurus fundamenta seu pedido na alegação de descumprimento de contrato por parte da Prefeitura. A juíza Cíntia Xavier Letteriello deferiu o pedido de tutela antecipada, abrindo a porta para um possível aumento na tarifa.
A discussão sobre o contrato de concessão 330/2012 revela uma prática preocupante: os reajustes acontecem tardiamente, desalinhados com a data-base estabelecida em outubro de cada ano. Documentos apontam um déficit tarifário acumulado, atingindo a cifra alarmante de R$ 2,92 milhões em setembro deste ano.
A Agereg chegou a sinalizar que o valor justo seria de R$ 5,80, mas a tarifa estabelecida ficou em R$ 4,65, agravando ainda mais a complexidade desse impasse.
Enquanto o Consórcio e a Prefeitura se digladiam nos tribunais, a população de Campo Grande aguarda, ansiosa e apreensiva, por uma decisão que vai além dos trilhos do transporte coletivo. Essa é uma batalha que todos sentem no bolso e que promete sacudir as estruturas da cidade.
Enquanto o Consórcio Guaicurus pede um aumento na tarifa de ônibus, a cidade de Campo Grande segura a respiração, esperando por uma decisão que pode impactar profundamente o bolso dos cidadãos. A batalha está travada, e o título “Definindo o Preço do Ônibus em Campo Grande” mal arranha a superfície da tensão que permeia essa disputa.
A Prefeitura, que aguarda ansiosamente uma resposta do Consórcio, enfrenta um dilema complexo. Os cidadãos já viram a tarifa subir espantosos 69% em uma década, um golpe no orçamento de quem depende diariamente do transporte coletivo. Enquanto a Justiça concedeu parcialmente o pedido do Consórcio, a cidade continua em suspense, aguardando um desfecho que pode mudar drasticamente a rotina de milhares de pessoas.
O diretor-presidente da Agereg, Odilon de Oliveira Júnior, destaca a importância do reajuste salarial dos trabalhadores como peça-chave para a equação. “Sem essas informações, não podemos finalizar os cálculos”, afirma, deixando claro que a incerteza paira sobre a mesa de negociações.
O Drama nos Números e Contratos
O Consórcio Guaicurus fundamenta seu pedido na alegação de descumprimento de contrato por parte da Prefeitura. A juíza Cíntia Xavier Letteriello deferiu o pedido de tutela antecipada, abrindo a porta para um possível aumento na tarifa.
A discussão sobre o contrato de concessão 330/2012 revela uma prática preocupante: os reajustes acontecem tardiamente, desalinhados com a data-base estabelecida em outubro de cada ano. Documentos apontam um déficit tarifário acumulado, atingindo a cifra alarmante de R$ 2,92 milhões em setembro deste ano.
A Agereg chegou a sinalizar que o valor justo seria de R$ 5,80, mas a tarifa estabelecida ficou em R$ 4,65, agravando ainda mais a complexidade desse impasse.
Enquanto o Consórcio e a Prefeitura se digladiam nos tribunais, a população de Campo Grande aguarda, ansiosa e apreensiva, por uma decisão que vai além dos trilhos do transporte coletivo. Essa é uma batalha que todos sentem no bolso e que promete sacudir as estruturas da cidade.