Caso de Sophia expôs deficiências na rede de proteção, levando a mudanças e melhorias nos órgãos de assistência a crianças e adolescentes
Nesta sexta-feira (26), completa-se um ano desde a trágica morte de Sophia de Jesus O’Campo, de 2 anos, um evento que escancarou uma série de falhas na rede de proteção infantil em Campo Grande e gerou uma intensa investigação sobre as inadequações do sistema.
O caso ganhou notoriedade nacional não apenas pela idade da vítima, mas também pela série de denúncias prévias relacionadas a possíveis maus-tratos que haviam sido feitas, evidenciando a necessidade de aprimorar a atuação dos conselhos tutelares.
Após a morte da menina, sua mãe e padrasto tornaram-se réus por homicídio triplamente qualificado. A mãe, Stephanie de Jesus da Silva, também enfrenta acusações de homicídio doloso por omissão, uma vez que demorou aproximadamente sete horas para levar a menina à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após a morte.
A história revelou que Sophia foi atendida em postos de saúde cerca de 30 vezes antes de seu falecimento, levantando preocupações sobre a eficácia dos órgãos de proteção infantil.
Investigações e Medidas Adotadas:
O triste caso de Sophia incentivou uma série de ações para corrigir as falhas na rede de proteção infantil, buscando garantir um ambiente mais seguro para crianças e adolescentes na região. As mudanças incluem a expansão dos conselhos, criação de varas especializadas e a promessa de espaços de atendimento dedicados, como a Casa da Criança.
Caso de Sophia expôs deficiências na rede de proteção, levando a mudanças e melhorias nos órgãos de assistência a crianças e adolescentes
Nesta sexta-feira (26), completa-se um ano desde a trágica morte de Sophia de Jesus O’Campo, de 2 anos, um evento que escancarou uma série de falhas na rede de proteção infantil em Campo Grande e gerou uma intensa investigação sobre as inadequações do sistema.
O caso ganhou notoriedade nacional não apenas pela idade da vítima, mas também pela série de denúncias prévias relacionadas a possíveis maus-tratos que haviam sido feitas, evidenciando a necessidade de aprimorar a atuação dos conselhos tutelares.
Após a morte da menina, sua mãe e padrasto tornaram-se réus por homicídio triplamente qualificado. A mãe, Stephanie de Jesus da Silva, também enfrenta acusações de homicídio doloso por omissão, uma vez que demorou aproximadamente sete horas para levar a menina à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) após a morte.
A história revelou que Sophia foi atendida em postos de saúde cerca de 30 vezes antes de seu falecimento, levantando preocupações sobre a eficácia dos órgãos de proteção infantil.
Investigações e Medidas Adotadas:
O triste caso de Sophia incentivou uma série de ações para corrigir as falhas na rede de proteção infantil, buscando garantir um ambiente mais seguro para crianças e adolescentes na região. As mudanças incluem a expansão dos conselhos, criação de varas especializadas e a promessa de espaços de atendimento dedicados, como a Casa da Criança.