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O impacto econômico causado pelo cancelamento de shows em decorrência da pandemia de Covid-19 vai refletir no bolso dos artistas e de seus respectivos compositores, gravadoras e produtores. Além disso, o fechamento de bares, restaurantes e casas de eventos influencia na queda de rendimento de direitos autorais por conta da execução pública nesses estabelecimentos. O prejuízo pode alcançar a marca de R$ 140 milhões.

Esta é a previsão do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) para um período de quatro meses. “É um dinheiro que não será recuperado nunca mais. No caso dos shows, alguns serão remarcados para outras datas. Porém, não haverá uma nova reprodução pública da música em outra data. Se não tocou, não tem direito autoral para pagar”, disse a superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim, em entrevista à revista Veja.

A alternativa para nomes como Marília Mendonça, Luan Santana, Gusttavo Lima e as duplas Matheus e Kauan e Jorge e Mateus tem sido a renda com reproduções em rádios, televisão e plataformas digitais. “Esse pagamento nunca foi tão importante para a música, já que quase todas as outras fontes de renda dos artistas foram comprometidas”, completou Isabel.

Para amenizar os efeitos da crise, o Ecad planeja adiantar o pagamento de direitos autorais para músicos e compositores, além de ter dado férias a 300 funcionários, uma vez que não há estabelecimentos para serem fiscalizados.




Fonte: Postado em: 03-04-2020


O impacto econômico causado pelo cancelamento de shows em decorrência da pandemia de Covid-19 vai refletir no bolso dos artistas e de seus respectivos compositores, gravadoras e produtores. Além disso, o fechamento de bares, restaurantes e casas de eventos influencia na queda de rendimento de direitos autorais por conta da execução pública nesses estabelecimentos. O prejuízo pode alcançar a marca de R$ 140 milhões.

Esta é a previsão do Escritório Central de Arrecadação e Distribuição (Ecad) para um período de quatro meses. “É um dinheiro que não será recuperado nunca mais. No caso dos shows, alguns serão remarcados para outras datas. Porém, não haverá uma nova reprodução pública da música em outra data. Se não tocou, não tem direito autoral para pagar”, disse a superintendente executiva do Ecad, Isabel Amorim, em entrevista à revista Veja.

A alternativa para nomes como Marília Mendonça, Luan Santana, Gusttavo Lima e as duplas Matheus e Kauan e Jorge e Mateus tem sido a renda com reproduções em rádios, televisão e plataformas digitais. “Esse pagamento nunca foi tão importante para a música, já que quase todas as outras fontes de renda dos artistas foram comprometidas”, completou Isabel.

Para amenizar os efeitos da crise, o Ecad planeja adiantar o pagamento de direitos autorais para músicos e compositores, além de ter dado férias a 300 funcionários, uma vez que não há estabelecimentos para serem fiscalizados.




Fonte: Postado em: 03-04-2020
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