A polícia está investigando o “Jogo do Tigrinho”, um cassino on-line do tipo caça-níquel, por suspeita de envolvimento em um esquema ilegal de apostas. O foco da investigação agora é sobre influenciadores nas redes sociais, que desempenham um papel crucial na promoção dessa prática, que já causou prejuízos a usuários.
De acordo com as autoridades, esses influenciadores são contratados para atrair pessoas a participar do jogo de azar, uma atividade considerada ilegal no Brasil. Há suspeitas de que o jogo esteja ligado a um esquema de pirâmide financeira, no qual indivíduos são recrutados com promessas de retornos elevados, mas poucos realmente recebem grandes pagamentos.
Em vídeos divulgados nas redes sociais, os influenciadores exibem orgulhosamente ganhos rápidos. Em um desses vídeos, Du Campelo declara: “Olha aí, minha rapaziada. Ex-motoboy comprando carro de R$ 1 milhão.” Além de Du Campelo, outros influenciadores como Gabriel, Ezequiel e Ricardo compartilharam diversas propagandas sobre o jogo, exibindo carros importados e um estilo de vida luxuoso.
O enriquecimento de forma rápida chamou a atenção da polícia paranaense, levando à prisão de Du Campelo, Gabriel e Ricardo em Curitiba, no Paraná, em 19 de novembro. Ezequiel ainda está sendo procurado. Durante a operação, foram apreendidos carros de luxo, armas e dólares em espécie. Estima-se que o grupo movimentou impressionantes R$ 12 milhões em apenas seis meses.
Segundo informações do programa Fantástico, o quarteto ganhava entre 5 mil e 15 mil por campanha de sete dias de divulgação da plataforma. O número combinado de seguidores dos influenciadores ultrapassava 1 milhão. Além de promover o jogo, os influenciadores trocavam dicas sobre como jogar e organizavam promoções para atrair mais participantes, recebendo entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastro nas plataformas.
Os influenciadores foram soltos no mesmo dia da prisão, mas enfrentam acusações graves, incluindo crime contra a economia popular, associação criminosa, exploração de loteria sem autorização legal e lavagem de dinheiro.
Além disso, um esquema semelhante foi desmantelado no Maranhão, onde a influenciadora Hellena Silva foi detida por divulgar o “Jogo do Tigrinho”. Antes de sua prisão, Hellena havia sido intimada a não promover mais jogos de azar, mas continuou a fazê-lo, resultando em sua prisão em flagrante.
A polícia está investigando o “Jogo do Tigrinho”, um cassino on-line do tipo caça-níquel, por suspeita de envolvimento em um esquema ilegal de apostas. O foco da investigação agora é sobre influenciadores nas redes sociais, que desempenham um papel crucial na promoção dessa prática, que já causou prejuízos a usuários.
De acordo com as autoridades, esses influenciadores são contratados para atrair pessoas a participar do jogo de azar, uma atividade considerada ilegal no Brasil. Há suspeitas de que o jogo esteja ligado a um esquema de pirâmide financeira, no qual indivíduos são recrutados com promessas de retornos elevados, mas poucos realmente recebem grandes pagamentos.
Em vídeos divulgados nas redes sociais, os influenciadores exibem orgulhosamente ganhos rápidos. Em um desses vídeos, Du Campelo declara: “Olha aí, minha rapaziada. Ex-motoboy comprando carro de R$ 1 milhão.” Além de Du Campelo, outros influenciadores como Gabriel, Ezequiel e Ricardo compartilharam diversas propagandas sobre o jogo, exibindo carros importados e um estilo de vida luxuoso.
O enriquecimento de forma rápida chamou a atenção da polícia paranaense, levando à prisão de Du Campelo, Gabriel e Ricardo em Curitiba, no Paraná, em 19 de novembro. Ezequiel ainda está sendo procurado. Durante a operação, foram apreendidos carros de luxo, armas e dólares em espécie. Estima-se que o grupo movimentou impressionantes R$ 12 milhões em apenas seis meses.
Segundo informações do programa Fantástico, o quarteto ganhava entre 5 mil e 15 mil por campanha de sete dias de divulgação da plataforma. O número combinado de seguidores dos influenciadores ultrapassava 1 milhão. Além de promover o jogo, os influenciadores trocavam dicas sobre como jogar e organizavam promoções para atrair mais participantes, recebendo entre R$ 10 e R$ 30 por cada novo cadastro nas plataformas.
Os influenciadores foram soltos no mesmo dia da prisão, mas enfrentam acusações graves, incluindo crime contra a economia popular, associação criminosa, exploração de loteria sem autorização legal e lavagem de dinheiro.
Além disso, um esquema semelhante foi desmantelado no Maranhão, onde a influenciadora Hellena Silva foi detida por divulgar o “Jogo do Tigrinho”. Antes de sua prisão, Hellena havia sido intimada a não promover mais jogos de azar, mas continuou a fazê-lo, resultando em sua prisão em flagrante.