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No universo online, o LinkedIn é uma ferramenta valiosa para busca de emprego, mas, recentemente, usuários têm sido alvo de um golpe engenhoso. Falsos recrutadores têm se aproveitado da plataforma para aplicar o chamado “phishing”, um estratagema que visa infectar computadores com malware. Thaisy Pecsén, profissional de marketing do Rio de Janeiro, compartilhou sua experiência, alertando outros usuários sobre a artimanha.

O golpe se desenrola quando um suposto recrutador entra em contato com o candidato pelo chat do LinkedIn, apresentando uma oportunidade de trabalho remoto em empresas estrangeiras. Em um ritmo surpreendentemente rápido, o recrutador envia um link para instalação no computador, alegando conter detalhes cruciais sobre a vaga.

Thaisy relata: “Precisava acessar um link para fazer o download de um arquivo no formato ‘.zip’, que, por sua vez, tinha outros no formato ‘.exe’. Sabe-se lá que tipo de acessos eles [os golpistas] teriam no meu dispositivo.”

O esquema é ardiloso: ao clicar no arquivo, a vítima inadvertidamente infecta seu computador com um vírus. Os golpistas usam identidades visuais de empresas legítimas e chegam a copiar nomes de cargos reais em aberto nas companhias, tornando a fraude ainda mais convincente.

O LinkedIn, ciente dessas situações, confirmou a remoção dos anúncios fraudulentos, destacando medidas de segurança automatizadas e manuais para detectar e remover tais golpes.

Para se proteger, especialistas recomendam:

  1. Evitar o download de arquivos enviados por email ou chat, especialmente de origens desconhecidas.
  2. Utilizar antivírus tanto em dispositivos móveis quanto em computadores.
  3. Desconfiar de publicações de empresas sem sites oficiais ou emails com domínio próprio.
  4. Cautela ao receber respostas de candidatura que exigem cliques em links, especialmente se solicitarem informações pessoais.
  5. Verificar a identidade do anunciante, buscando informações de contato no Google para confirmar sua autenticidade.

A vigilância online torna-se crucial para evitar cair nas armadilhas digitais, protegendo-se contra fraudes e preservando a segurança virtual.




Fonte: Eduardo Suede/LinkIn Postado em: 27-11-2023


No universo online, o LinkedIn é uma ferramenta valiosa para busca de emprego, mas, recentemente, usuários têm sido alvo de um golpe engenhoso. Falsos recrutadores têm se aproveitado da plataforma para aplicar o chamado “phishing”, um estratagema que visa infectar computadores com malware. Thaisy Pecsén, profissional de marketing do Rio de Janeiro, compartilhou sua experiência, alertando outros usuários sobre a artimanha.

O golpe se desenrola quando um suposto recrutador entra em contato com o candidato pelo chat do LinkedIn, apresentando uma oportunidade de trabalho remoto em empresas estrangeiras. Em um ritmo surpreendentemente rápido, o recrutador envia um link para instalação no computador, alegando conter detalhes cruciais sobre a vaga.

Thaisy relata: “Precisava acessar um link para fazer o download de um arquivo no formato ‘.zip’, que, por sua vez, tinha outros no formato ‘.exe’. Sabe-se lá que tipo de acessos eles [os golpistas] teriam no meu dispositivo.”

O esquema é ardiloso: ao clicar no arquivo, a vítima inadvertidamente infecta seu computador com um vírus. Os golpistas usam identidades visuais de empresas legítimas e chegam a copiar nomes de cargos reais em aberto nas companhias, tornando a fraude ainda mais convincente.

O LinkedIn, ciente dessas situações, confirmou a remoção dos anúncios fraudulentos, destacando medidas de segurança automatizadas e manuais para detectar e remover tais golpes.

Para se proteger, especialistas recomendam:

  1. Evitar o download de arquivos enviados por email ou chat, especialmente de origens desconhecidas.
  2. Utilizar antivírus tanto em dispositivos móveis quanto em computadores.
  3. Desconfiar de publicações de empresas sem sites oficiais ou emails com domínio próprio.
  4. Cautela ao receber respostas de candidatura que exigem cliques em links, especialmente se solicitarem informações pessoais.
  5. Verificar a identidade do anunciante, buscando informações de contato no Google para confirmar sua autenticidade.

A vigilância online torna-se crucial para evitar cair nas armadilhas digitais, protegendo-se contra fraudes e preservando a segurança virtual.




Fonte: Eduardo Suede/LinkIn Postado em: 27-11-2023
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