A Agência Estadual de Empreendimentos (Agesul) surpreendeu a todos ao escolher uma solução no estilo retrô para os problemas na ponte da BR-262 sobre o Rio Paraguai, em Corumbá. Cansada de dramas de 72 horas de interdição total, a agência decidiu ressuscitar as balsas, que não eram vistas na região há 23 anos.
A ideia é simples: durante o dia, a ponte seguirá no clima “pare e siga” já conhecido há quase 1 ano. Mas quando a noite cair, prepare-se para uma viagem nostálgica com as balsas, que voltarão a operar nas noites e madrugadas. E quem sabe, até nos fins de semana para apimentar a saga!
Os reparos na ponte, que começaram lá em março de 2023, estão deixando todo mundo de cabelo em pé. Problemas estruturais, concreto comprometido e a ponte pedagiada até setembro de 2022 – sim, você leu certo, pedagiada! A concessionária que cobrava, inclusive, pode ter que abrir o bolso para ajudar na reforma. Vai uma vaquinha aí?
Enquanto isso, o trajeto até Corumbá promete ser uma aventura inesquecível. Já estamos sentindo a nostalgia do trem do pantanal, que foi inaugurado com pompa e circunstância, mas hoje em dia ninguém nem se lembra. Será que as balsas vão ganhar o mesmo destino? Só o tempo dirá.
O governo, com seu plano infalível, está construindo aterros para estacionar as balsas. R$ 1,67 milhão só nos reparos emergenciais e mais uns R$ 330 mil por mês para o “pare e siga” – alguém mais acha que dava para bancar uma ponte nova? Uma consultoria está sendo paga para estudar tudo isso, por módicos R$ 714 mil. Afinal, não é todo dia que se ressuscita uma balsa vintage.
Fiquem atentos, viajantes corajosos! A ponte tira férias, mas as balsas estão prontas para embarcar todos nós nessa jornada peculiar. Quem sabe, daqui a 23 anos, contaremos histórias dessa época como quem fala do lendário trem do pantanal.
A Agência Estadual de Empreendimentos (Agesul) surpreendeu a todos ao escolher uma solução no estilo retrô para os problemas na ponte da BR-262 sobre o Rio Paraguai, em Corumbá. Cansada de dramas de 72 horas de interdição total, a agência decidiu ressuscitar as balsas, que não eram vistas na região há 23 anos.
A ideia é simples: durante o dia, a ponte seguirá no clima “pare e siga” já conhecido há quase 1 ano. Mas quando a noite cair, prepare-se para uma viagem nostálgica com as balsas, que voltarão a operar nas noites e madrugadas. E quem sabe, até nos fins de semana para apimentar a saga!
Os reparos na ponte, que começaram lá em março de 2023, estão deixando todo mundo de cabelo em pé. Problemas estruturais, concreto comprometido e a ponte pedagiada até setembro de 2022 – sim, você leu certo, pedagiada! A concessionária que cobrava, inclusive, pode ter que abrir o bolso para ajudar na reforma. Vai uma vaquinha aí?
Enquanto isso, o trajeto até Corumbá promete ser uma aventura inesquecível. Já estamos sentindo a nostalgia do trem do pantanal, que foi inaugurado com pompa e circunstância, mas hoje em dia ninguém nem se lembra. Será que as balsas vão ganhar o mesmo destino? Só o tempo dirá.
O governo, com seu plano infalível, está construindo aterros para estacionar as balsas. R$ 1,67 milhão só nos reparos emergenciais e mais uns R$ 330 mil por mês para o “pare e siga” – alguém mais acha que dava para bancar uma ponte nova? Uma consultoria está sendo paga para estudar tudo isso, por módicos R$ 714 mil. Afinal, não é todo dia que se ressuscita uma balsa vintage.
Fiquem atentos, viajantes corajosos! A ponte tira férias, mas as balsas estão prontas para embarcar todos nós nessa jornada peculiar. Quem sabe, daqui a 23 anos, contaremos histórias dessa época como quem fala do lendário trem do pantanal.