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Parceria público-privada pode ser a solução para transformar o sistema de mobilidade urbana

O governo de Mato Grosso do Sul está se colocando à disposição para criar um novo modelo para o transporte coletivo em Campo Grande. A iniciativa visa auxiliar a prefeita Adriane Lopes (PP) na busca por soluções para os desafios da mobilidade urbana na capital.

Diferente do contrato vigente até 2032 com o Consórcio Guaicurus, que opera os ônibus na cidade, a proposta do governo estadual vai além dos R$ 10 milhões anuais em subsídios. O governador Eduardo Riedel (PSDB) destaca a importância de remodelar completamente o sistema, adotando um novo modelo que envolva parcerias público-privadas (PPP).

A proposta visa emprestar a experiência do governo na criação de parcerias eficazes com a iniciativa privada. Isso possibilitaria investimentos mais eficientes, considerando estudos factíveis e potencialmente resultando no rompimento do atual contrato com o Consórcio Guaicurus.

Em conversas reservadas, Riedel destacou a necessidade de uma abordagem mais profunda para resolver os desafios do transporte urbano em Campo Grande. O governador enfatiza que a melhoria do serviço não pode se resumir apenas à aquisição de ônibus novos.

A atual injeção de aproximadamente R$ 10 milhões anuais, feita pelo governo estadual no Consórcio Guaicurus, por meio do subsídio ao passe de estudantes da Rede Estadual de Ensino, não é considerada suficiente. O governo defende um novo suporte que vá além do financiamento direto.

A analogia com modelos problemáticos, como o primeiro leilão da BR-163, destaca a importância de evitar investimentos caros com pouco retorno. O governo busca aplicar os princípios bem-sucedidos em parcerias estratégicas anteriores, como as da MS-306 e MS-112 com a BR-158, adaptando-os para o transporte urbano em Campo Grande.

A proposta central é adotar uma abordagem de parceria público-privada (PPP), mas a efetivação depende da receptividade da prefeita Adriane Lopes ou de seu sucessor.

O contrato atual, estabelecido em 2012 por Nelsinho Trad, tem validade até 2032, podendo se estender até 2042, mas a proposta do governo estadual é romper com esse modelo para garantir uma transformação mais significativa no sistema de transporte coletivo da capital sul-mato-grossense.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 22-01-2024


Parceria público-privada pode ser a solução para transformar o sistema de mobilidade urbana

O governo de Mato Grosso do Sul está se colocando à disposição para criar um novo modelo para o transporte coletivo em Campo Grande. A iniciativa visa auxiliar a prefeita Adriane Lopes (PP) na busca por soluções para os desafios da mobilidade urbana na capital.

Diferente do contrato vigente até 2032 com o Consórcio Guaicurus, que opera os ônibus na cidade, a proposta do governo estadual vai além dos R$ 10 milhões anuais em subsídios. O governador Eduardo Riedel (PSDB) destaca a importância de remodelar completamente o sistema, adotando um novo modelo que envolva parcerias público-privadas (PPP).

A proposta visa emprestar a experiência do governo na criação de parcerias eficazes com a iniciativa privada. Isso possibilitaria investimentos mais eficientes, considerando estudos factíveis e potencialmente resultando no rompimento do atual contrato com o Consórcio Guaicurus.

Em conversas reservadas, Riedel destacou a necessidade de uma abordagem mais profunda para resolver os desafios do transporte urbano em Campo Grande. O governador enfatiza que a melhoria do serviço não pode se resumir apenas à aquisição de ônibus novos.

A atual injeção de aproximadamente R$ 10 milhões anuais, feita pelo governo estadual no Consórcio Guaicurus, por meio do subsídio ao passe de estudantes da Rede Estadual de Ensino, não é considerada suficiente. O governo defende um novo suporte que vá além do financiamento direto.

A analogia com modelos problemáticos, como o primeiro leilão da BR-163, destaca a importância de evitar investimentos caros com pouco retorno. O governo busca aplicar os princípios bem-sucedidos em parcerias estratégicas anteriores, como as da MS-306 e MS-112 com a BR-158, adaptando-os para o transporte urbano em Campo Grande.

A proposta central é adotar uma abordagem de parceria público-privada (PPP), mas a efetivação depende da receptividade da prefeita Adriane Lopes ou de seu sucessor.

O contrato atual, estabelecido em 2012 por Nelsinho Trad, tem validade até 2032, podendo se estender até 2042, mas a proposta do governo estadual é romper com esse modelo para garantir uma transformação mais significativa no sistema de transporte coletivo da capital sul-mato-grossense.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 22-01-2024
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