MEGA 94


Mudança pode resultar em economia de até 20% nas contas de energia para empresas do grupo A

Desde o início deste ano, mais de 3 mil consumidores decidiram romper os contratos com distribuidoras de energia elétrica, optando por migrar para o mercado livre de energia. Essa movimentação marca o primeiro mês em que consumidores do grupo A, de média e alta tensão, passam a ter essa opção, anteriormente disponível apenas para grandes indústrias.

A mudança para o mercado livre de energia promete aliviar as contas dessas empresas em aproximadamente 20%. Marcelo Loureiro, conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, destaca o potencial significativo de novos negócios que podem se beneficiar desse modelo.

“Já temos mais de 12 mil pequenas e médias empresas demonstrando interesse em aderir ao ambiente livre ao longo de 2024. Estimamos que, ao final do ano, esse número alcance entre 20 e 24 mil empresas, representando um aumento de até 50% em relação ao atual número de unidades consumidoras no segmento livre, que é de 38 mil.”

Segundo a portaria do Ministério de Minas e Energia, os consumidores que desejam aderir ao mercado livre devem escolher um comercializador varejista habilitado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Mais de 100 agentes varejistas já estão devidamente habilitados.

Ao entrar no mercado livre de energia, os consumidores permanecem vinculados às distribuidoras, responsáveis pela infraestrutura de rede por onde a energia é distribuída. No entanto, ganham a liberdade de escolher fornecedores, estabelecer o tempo de contrato, definir o preço e optar por diferentes fontes de energia, incluindo as renováveis.

Dante Beneveni, CEO da Urca Trading, uma das empresas comercializadoras habilitadas, destaca que a redução de custos pode chegar a três faturas por ano, além de outros benefícios.

“A capacidade de escolha oferece ao consumidor a chance de diversificar fornecedores e produtos, podendo optar entre custo e benefícios. Com a popularização do mercado livre, a tendência é que novos produtos de energia sejam introduzidos no mercado, seguindo a mesma trajetória de sucesso observada internacionalmente.”

A medida, principalmente voltada para indústrias e serviços de pequeno e médio porte, como supermercados, padarias e postos de combustíveis, promete ser uma alternativa atraente para o grupo A de consumidores, facilmente identificável na conta de energia.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 26-01-2024


Mudança pode resultar em economia de até 20% nas contas de energia para empresas do grupo A

Desde o início deste ano, mais de 3 mil consumidores decidiram romper os contratos com distribuidoras de energia elétrica, optando por migrar para o mercado livre de energia. Essa movimentação marca o primeiro mês em que consumidores do grupo A, de média e alta tensão, passam a ter essa opção, anteriormente disponível apenas para grandes indústrias.

A mudança para o mercado livre de energia promete aliviar as contas dessas empresas em aproximadamente 20%. Marcelo Loureiro, conselheiro da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica, destaca o potencial significativo de novos negócios que podem se beneficiar desse modelo.

“Já temos mais de 12 mil pequenas e médias empresas demonstrando interesse em aderir ao ambiente livre ao longo de 2024. Estimamos que, ao final do ano, esse número alcance entre 20 e 24 mil empresas, representando um aumento de até 50% em relação ao atual número de unidades consumidoras no segmento livre, que é de 38 mil.”

Segundo a portaria do Ministério de Minas e Energia, os consumidores que desejam aderir ao mercado livre devem escolher um comercializador varejista habilitado na Câmara de Comercialização de Energia Elétrica. Mais de 100 agentes varejistas já estão devidamente habilitados.

Ao entrar no mercado livre de energia, os consumidores permanecem vinculados às distribuidoras, responsáveis pela infraestrutura de rede por onde a energia é distribuída. No entanto, ganham a liberdade de escolher fornecedores, estabelecer o tempo de contrato, definir o preço e optar por diferentes fontes de energia, incluindo as renováveis.

Dante Beneveni, CEO da Urca Trading, uma das empresas comercializadoras habilitadas, destaca que a redução de custos pode chegar a três faturas por ano, além de outros benefícios.

“A capacidade de escolha oferece ao consumidor a chance de diversificar fornecedores e produtos, podendo optar entre custo e benefícios. Com a popularização do mercado livre, a tendência é que novos produtos de energia sejam introduzidos no mercado, seguindo a mesma trajetória de sucesso observada internacionalmente.”

A medida, principalmente voltada para indústrias e serviços de pequeno e médio porte, como supermercados, padarias e postos de combustíveis, promete ser uma alternativa atraente para o grupo A de consumidores, facilmente identificável na conta de energia.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 26-01-2024
MEGA POINT
Av. Afonso Pena 5154
Campo Grande MS
Whatsapp - 99143-9494

3042-9494
Mega94 (c)- Todos os direitos reservados.