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Ministério Público investiga lavagem de dinheiro e estelionato envolvendo diretores da empresa

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou nesta quinta-feira (1/2) uma ação direcionada aos dirigentes da 123 Milhas, com a execução de 17 mandados de busca e apreensão. A investigação, promovida pelo MP mineiro, está centrada na possível prática de lavagem de dinheiro e estelionato por parte dos executivos da empresa.

As diligências incluem buscas nas sedes da 123 Milhas e da Maxmilhas, bem como em endereços vinculados aos responsáveis pelas organizações. De acordo com o MP, os mandados foram solicitados para averiguar a ocorrência de crimes de estelionato, através de associação criminosa, causando prejuízos significativos a milhares de pessoas em todo o país. A investigação também busca identificar possíveis práticas de lavagem de dinheiro, utilizando estratégias financeiras e corporativas para dissimular e ocultar valores e bens.

A 14ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Belo Horizonte está à frente da investigação, com o suporte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco Central) e do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet). A ação conta com a participação de oito promotores de Justiça, cinco delegados de Polícia Civil, 53 investigadores, um policial militar e cinco servidores do Ministério Público.

Em resposta, a 123 Milhas emitiu um comunicado informando que disponibilizou toda sua documentação fiscal, assim como a de seus sócios, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras. Os gestores da empresa estão focados no processo de recuperação judicial para quitar os débitos com os credores. O Grupo 123 Milhas reafirma seu compromisso com responsabilidade e transparência perante clientes, credores e autoridades.

O processo de recuperação judicial da empresa foi retomado em dezembro por decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG). Ele estava suspenso desde setembro, atendendo a um pedido do Banco do Brasil, um dos credores da empresa. A recuperação judicial envolve as empresas 123 Viagens e Turismo, Art Viagens e Turismo e Novum Investimentos Participações.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 01-02-2024


Ministério Público investiga lavagem de dinheiro e estelionato envolvendo diretores da empresa

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) deflagrou nesta quinta-feira (1/2) uma ação direcionada aos dirigentes da 123 Milhas, com a execução de 17 mandados de busca e apreensão. A investigação, promovida pelo MP mineiro, está centrada na possível prática de lavagem de dinheiro e estelionato por parte dos executivos da empresa.

As diligências incluem buscas nas sedes da 123 Milhas e da Maxmilhas, bem como em endereços vinculados aos responsáveis pelas organizações. De acordo com o MP, os mandados foram solicitados para averiguar a ocorrência de crimes de estelionato, através de associação criminosa, causando prejuízos significativos a milhares de pessoas em todo o país. A investigação também busca identificar possíveis práticas de lavagem de dinheiro, utilizando estratégias financeiras e corporativas para dissimular e ocultar valores e bens.

A 14ª Promotoria de Justiça de Defesa do Consumidor de Belo Horizonte está à frente da investigação, com o suporte do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco Central) e do Centro de Apoio Operacional de Defesa da Ordem Econômica e Tributária (Caoet). A ação conta com a participação de oito promotores de Justiça, cinco delegados de Polícia Civil, 53 investigadores, um policial militar e cinco servidores do Ministério Público.

Em resposta, a 123 Milhas emitiu um comunicado informando que disponibilizou toda sua documentação fiscal, assim como a de seus sócios, à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Pirâmides Financeiras. Os gestores da empresa estão focados no processo de recuperação judicial para quitar os débitos com os credores. O Grupo 123 Milhas reafirma seu compromisso com responsabilidade e transparência perante clientes, credores e autoridades.

O processo de recuperação judicial da empresa foi retomado em dezembro por decisão do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJ-MG). Ele estava suspenso desde setembro, atendendo a um pedido do Banco do Brasil, um dos credores da empresa. A recuperação judicial envolve as empresas 123 Viagens e Turismo, Art Viagens e Turismo e Novum Investimentos Participações.




Fonte: Eduardo Suede Postado em: 01-02-2024
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