O Projeto Pró-Águas Rio Taquari pretende reflorestar 2 mil hectares de vegetação nativa no Alto do Rio Taquari, na região de Mato Grosso do Sul, com apoio técnico do Governo Estadual. A meta é realizar o reflorestamento da área em cinco anos.
O lançamento do projeto ocorreu nesta quinta-feira (6), no auditório da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), na Capital. Também foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e o Instituto Espinhaço, que liderará o projeto.
Considerado por muitos especialistas como o maior desastre ambiental do Pantanal, o assoreamento do rio, que nasce em Mato Grosso e atravessa o Pantanal de Mato Grosso do Sul, começou a ser registrado nos anos 60 e já foi considerado irreversível. Essa visão, no entanto, tem mudado nos últimos anos.
O Projeto Pró-Águas Rio Taquari pretende reflorestar 2 mil hectares de vegetação nativa no Alto do Rio Taquari, na região de Mato Grosso do Sul, com apoio técnico do Governo Estadual. A meta é realizar o reflorestamento da área em cinco anos.
O lançamento do projeto ocorreu nesta quinta-feira (6), no auditório da Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação), na Capital. Também foi assinado um Acordo de Cooperação Técnica entre o Imasul (Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul) e o Instituto Espinhaço, que liderará o projeto.
Considerado por muitos especialistas como o maior desastre ambiental do Pantanal, o assoreamento do rio, que nasce em Mato Grosso e atravessa o Pantanal de Mato Grosso do Sul, começou a ser registrado nos anos 60 e já foi considerado irreversível. Essa visão, no entanto, tem mudado nos últimos anos.