Delegacia Especializada e Corregedoria Geral da Polícia Civil apuram denúncia contra policial suspeito de atacar mulher em Campo Grande.
A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e a Corregedoria Geral da Polícia Civil estão conduzindo uma investigação sobre um policial civil acusado de estupro contra uma mulher no último sábado (20). O uso de sua arma de fogo foi restringido, permitido apenas durante o expediente de serviço.
O incidente foi reportado às 1h52 deste domingo (21). Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Roberto Gurgel, o suspeito e a vítima mantinham um relacionamento de uma semana.
Na noite do ocorrido, após saírem juntos, o homem cometeu o crime quando retornavam. A vítima relatou que o policial apontou a arma de fogo para sua cabeça durante a agressão. Ela conseguiu escapar e buscar ajuda.
A mulher procurou socorro no quartel do Corpo de Bombeiros na Avenida Costa e Silva por volta das 21h42, alegando ter sido agredida e estuprada. O autor chegou ao quartel, se identificou e posteriormente fugiu. A equipe dos bombeiros prestou atendimento à vítima, encaminhando-a para a UPA Universitário e, em seguida, para a delegacia, apresentando lesões, mordidas no pescoço e arranhões no braço.
Na Deam, foi solicitada e concedida uma medida protetiva para a mulher. O porte da arma de fogo do policial foi restringido, devendo ser utilizado apenas durante o horário de serviço, sendo necessário entregá-la ao superior ao sair do expediente. O pedido de prisão temporária foi indeferido pela Justiça, considerando a restrição da arma como medida suficiente.
O andamento das investigações envolve oitivas e diligências. Detalhes adicionais não foram divulgados para preservar o processo de investigação em curso. O caso continua sob apuração.
Delegacia Especializada e Corregedoria Geral da Polícia Civil apuram denúncia contra policial suspeito de atacar mulher em Campo Grande.
A Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e a Corregedoria Geral da Polícia Civil estão conduzindo uma investigação sobre um policial civil acusado de estupro contra uma mulher no último sábado (20). O uso de sua arma de fogo foi restringido, permitido apenas durante o expediente de serviço.
O incidente foi reportado às 1h52 deste domingo (21). Segundo o delegado geral da Polícia Civil, Roberto Gurgel, o suspeito e a vítima mantinham um relacionamento de uma semana.
Na noite do ocorrido, após saírem juntos, o homem cometeu o crime quando retornavam. A vítima relatou que o policial apontou a arma de fogo para sua cabeça durante a agressão. Ela conseguiu escapar e buscar ajuda.
A mulher procurou socorro no quartel do Corpo de Bombeiros na Avenida Costa e Silva por volta das 21h42, alegando ter sido agredida e estuprada. O autor chegou ao quartel, se identificou e posteriormente fugiu. A equipe dos bombeiros prestou atendimento à vítima, encaminhando-a para a UPA Universitário e, em seguida, para a delegacia, apresentando lesões, mordidas no pescoço e arranhões no braço.
Na Deam, foi solicitada e concedida uma medida protetiva para a mulher. O porte da arma de fogo do policial foi restringido, devendo ser utilizado apenas durante o horário de serviço, sendo necessário entregá-la ao superior ao sair do expediente. O pedido de prisão temporária foi indeferido pela Justiça, considerando a restrição da arma como medida suficiente.
O andamento das investigações envolve oitivas e diligências. Detalhes adicionais não foram divulgados para preservar o processo de investigação em curso. O caso continua sob apuração.